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8 de jul. de 2012

Os filmes mais emocionantes da história do cinema


Os filmes mais emocionantes da história do cinema


Sempre surgem um  filme, que consegue te envolver de maneira tão marcante, e passa aquele sentimento de vontade de chorar.Aposto que todos vocês concordam comigo que assistir um filme nesse molde é muito  divertido, pois nos passa a sensação de estar participando dele. E lembra-nos que existe um coração batendo em nosso peito.
 Infelizmente alguns filmes acabaram ficando fora da lista (no começo pensei que não, mas foi difícil selecionar somente 10 filmes), porém se você leitor achar que algum filme que marcou sua vida de alguma forma, deixe uma sugestão de listas nos comentários para que possamos fazer a segunda parte do post.
10. Meu Primeiro Amor (My Girl – 1991)
Um clássico da sessão da tarde .
Conhecemos os desejos, confusões e frustrações de Vada, uma garotinha de 11 anos que é obcecada pela morte. Sua mãe morreu e seu pai, Harry, é um agente funerário. Thomas J. Sennett (Macaulay Culkin) é o melhor amigo de Vada e sofre de um mal: ser alérgico a tudo. Seu pai, que não lhe dá a devida atenção, apaixona-se pela maquiadora de funerais, e a partir daí, Vada faz de tudo para tentar separá-los.
Macaulay Culkin nos brinda com uma de suas melhores interpretações, e o filme consegue ser tão sútil e belo, que nos envolvemos completamente com a história e relembramos nossa infância. Até chegar aquele triste final, que colocou vários de nós aos plantos. Fuja da sequência.

9. Antes Que Termine o Dia (If Only – 2004)




Eis um filme que chegou de mansinho (com um lançamento direto para vídeo), e conquistou o coração de qualquer pessoa que gosta de um filme romântico e triste. Hoje virou sinônimo de “filme lindo que faz chorar” e um clássico do gênero. Tem Jennifer Love Hewitt com sua fraca atuação, mas nem isto consegue derrubar a direção decente e o roteiro bem amarrado.
Ian (Paul Nicholls) e Samantha (Jennifer Love Hewitt) formam um casal feliz e cheio de planos para o futuro. Enquanto Samantha busca demonstrar seu amor a todo momento, Ian procura voltar sua atenção para a carreira e os amigos. Após um dia em que tudo deu errado, eles terminam o namoro. Entretanto um acidente faz com que a vida deles mude de rumo. No dia seguinte Ian percebe que acordou novamente no dia anterior, tendo a chance de refazer tudo o que tinha feito antes, só que agora da forma correta.

8. Armageddon (Armageddon – 1998)


Eis o filme mais pipoca do mundo, mas ainda assim emocionante.
A NASA recebe o alerta que a Terra tem apenas 18 dias antes de ser atingida por um asteróide do tamanho do Estado do Texas, batizado de Assassino Global. todos os membros do alto escalão do governo americano se mobilizam para encontrar uma solução e o diretor executivo da NASA, Dan Truman (Thornton), apesar do perigo que isto representa, só vê uma chance para salvar o planeta – enviar uma equipe de perfuradores de petróleo para a superfície do asteróide e colocar em seu interior uma carga nuclear capaz de explodi-lo. Estes corajosos homens que nunca imaginaram um dia nem ir para a Lua, de repente transformam-se em heróis para toda a humanidade.
A cena em que um dos homens tem de ficar para trás é, definitivamente, uma montanha-russa de sentimentos.


7. Um Amor Para Recordar (A Walk To Remember – 2002)


Uma história de adolescentes? É, mais uma. Mas o filme não é direcionado exatamente para adolescentes, e , pra todas as idades.
No começo pode parecer que não é muito interessante, um adolescente revoltado que leva uma vida rebelde e do outro uma garota tímida, certinha que usa um único suéter tornando-a “brega” diante dos outros alunos do colégio. Só que quando os dois se apaixonam, a história acaba tomando um outro rumo tornando mais emocionante o fato deles não poderem ficar juntos.
Nicholas Sparks que escreveu “O Caderno de Noah” e “Uma Carta de Amor” escreve mais uma obra. “Um amor para recordar” é a fantástica jornada de um caso de amor impossível, típico Romeu e Julieta do século XXI. Por ser cantora, Mandy se saiu bem (mesmo com diálogos fracos) com Shane West (não muito conhecido), mas ambos conseguiram passar emoção e o amor sincero dos personagens.
A trilha sonora, claro! Com músicas de Mandy, mesmo porque ela canta duas vezes no filme dando mais emoção e romantismo no desenrolar da história.


6. À Espera de um Milagre (The -1999)

Stephen King é conhecido pelos seus livros de terror assustadores e histórias macabas. Mas quando se aventura pelos campos dos sentimentos, se dá ainda melhor. Afinal, são dele os belíssimos ‘Conta Comigo’ (filme que também me levou a chorar) e ‘Um Sonho de Liberdade’. Mas a história mais comovente é a de ‘À Espera de um Milagre’.
Ambientado em 1935, no corredor da morte de uma prisão sulista, À espera de um milagre é a história entre o chefe de guarda da prisão (Tom Hanks) com um de seus prisioneiros (Michael Clarke Duncan). Aos poucos, desenvolve-se entre eles uma relação incomum, baseada na descoberta de que o prisioneiro possui um dom mágico que é, ao mesmo tempo, misterioso e milagroso.
Tom Hanks e Michael Clarke Duncan dão um show de atuação, e a direção consegue arrancar sentimento do mais frio dos seres-humanos. Recebeu merecidas 4 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Michael Clarke Duncan), Melhor Som e Melhor Roteiro Adaptado. Só peca pelo tempo de duração: longas três horas…


5. Diário de uma Paixão (The – 2004)

Após o fim do filme, resta dois pensamentos em sua cabeça: “Dar um fim na vida ou arranjar um amor verdadeiro”.
Com uma direção sútil e protagonistas que realmente conseguem uma química em tela, o filme se transformou em uma obra-prima belíssima. Surpreende pela pureza, sensibilidade e emoção. É impossível não chorar ao final.
Numa clínica geriátrica, Duke, um dos internos que relativamente está bem, lê para uma interna (com um quadro mais grave) a história de Allie (Rachel McAdams) e Noah Calhoun (Ryan Gosling), dois jovens enamorados que em 1940 se conheceram num parque de diversões. Eles foram separados pelos pais dela, que nunca aprovaram o namoro, pois Noah era um trabalhador braçal e oriundo de uma família sem recursos financeiros. Para evitar qualquer aproximação, os pais de Alie a mandam para longe. Por um ano Noah escreveu para Allie todos os dias mas não obteve resposta, pois a mãe (Joan Allen) dela interceptava as cartas de Noah para a filha. Crendo que Allie não estava mais interessada nele, Noah escreveu uma carta de despedida e tentou se conformar. Alie esperava notícias de Noah, mas após 7 anos desistiu de esperar ao conhecer um charmoso oficial, Lon Hammond Jr. (James Marsden), que serviu na 2ª Grande Guerra (assim como Noah) e pertencia a uma família muito rica. Ele pede a mão de Allie, que aceita, mas o destino a faria se reencontrar com Noah. Como seu amor por ele ainda existia e era recíproco, ela precisa escolher entre o noivo e seu primeiro amor.


4. Forrest Gump – O Contador de Histórias (Forrest Gump – 1994)

Sensacional do começo ao fim. É emocionante desde o comecinho – com aquela peninha voando. Tom Hanks como Gump é um espetáculo à parte (uma das minhas interpretações preferidas). Tudo neste filme é sensacional Definitivamente, um excelente drama (na verdade, esse filme ultrapassa o gênero, “Forrest Gump” é um clássico, obrigatório a todos fãs de cinema) – que além de emocionar, diverte e faz pensar.
Forrest está esperando o ônibus porque em 30 de março de 1981, ele recebeu uma carta de Jenny (sua grande paixão) que, após vê-lo na , convida-o para visitá-la. Forrest mostra a carta de Jenny a uma das ouvintes, uma paciente senhora idosa que mesmo após perder seu ônibus continuava a ouví-lo; ela conta a ele que para chegar ao endereço da carta não é necessário pegar o ônibus, uma curta caminhada basta. Ele agradece a senhora e imediatamente começa a correr. Uma vez que ele encontra Jenny e seu jovem filho, Jenny conta a ele que o é chamado Forrest, assim como o pai dele. O romance entre a desviada Jenny e o inocente Gump definitivamente é uma das mais belas do cinema, talvez pela diferente situação comparada a outros romances. O reencontro de ambos logo me fez chorar.
A atuação de Tom Hanks é digna de Oscar. Este é o seu melhor trabalho, em toda a sua carreira, e vai ser muito difícil superá-lo. Hanks tira de letra a interpretação do herói meio abobalhado, e ainda conseguiu eternizar frases como “A vida é como uma caixa de bombons..”.


3. Menina de Ouro (Million Dollar – 2004)


Eis um filme que aparentemente foi produzido com o intuíto de fazer o público chorar. Afinal, não tem como sair ileso ao final do longa, as lágrimas não deixam nem você chegar ao final da trágica (e coloca trágica nisto) história de Maggie Fitzgerald.
Frankie Dunn (Clint Eastwood) passou a vida nos ringues, tendo agenciado e treinado grandes boxeadores. Frankie costuma passar aos lutadores com quem trabalha a mesma lição que segue para sua vida: antes de tudo, se proteja. Magoado com o afastamento de sua filha, Frankie é uma pessoa fechada e que apenas se relaciona com Scrap (Morgan Freeman), seu único amigo, que cuida também de seu ginásio. Até que surge em sua vida Maggie Fitzgerald (Hilary Swank), uma jovem determinada que possui um dom ainda não lapidado para lutar boxe. Maggie quer que Frankie a treine, mas ele não aceita treinar mulheres e, além do mais, acredita que ela esteja velha demais para iniciar uma carreira no boxe. Apesar da negativa de Frankie, Maggie decide treinar diariamente no ginásio. Ela recebe o apoio de Scrap, que a encoraja a seguir adiante. Vencido pela determinação de Maggie, Frankie enfim aceita ser seu treinador.
A cuidadosa e sútil direção de Eastwood e a interpretação mágica de Hilary Swank transforam o filme em uma jornada, mesmo sendo a mais triste que você já assistiu.




2. A História sem Fim (The Never Ending Story – 1984)

Inspirado no best seller de Michael Ende, A História Sem Fim foi o primeiro filme em inglês do diretor alemão Wolfgang Petersen, de Mar Em Fúria.
Bastian (Barret Oliver, de Cocoon) é um garoto sonhador, que usa sua imaginação como único refúgio para os aborrecimentos que o atormentam e entristecem no dia a dia, como as provas de Matemática, brigas na escola e, especialmente, a recente perda de sua mãe. Seu pai o relembra constantemente da importância de manter os pés no chão, apesar das adversidades.
Um dia, após fugir de uns garotos que insistiam em atormentá lo, o garoto acaba parando numa livraria, na qual o proprietário o mostra um antigo livro de histórias chamado A História Sem Fim que, como ele mesmo alerta, “pode ser perigoso”. Essa última recomendação o torna especialmente irresistível. Bastian toma o livro emprestado sem que o livreiro perceba.
A leitura o transporta ao fantástico mundo de Fantasia, que busca desesperadamente um herói para salvá lo da destruição. O jovem começa a visualizar o que lê: a imperatriz que governa Fantasia está morrendo e, junto com ela, todo aquele mundo habitado por criaturas maravilhosas como caracóis de corrida, gigantes de pedra, morcegos planadores, esfinges, elfos, dragões voadores, etc está desaparecendo, engolido pelo feroz Nada
Um jovem guerreiro, Atreju (Noah Hathaway, de Sem Razão Para Viver e Tro11), é a única esperança de encontrar a cura para a doença da imperatriz, guardiã de todas essas criaturas e seus habitats, e impedir que esse mundo seja engolido pelo Nada. No caminho, ele depara com personagens incríveis que vão tentar ajudá lo ou impedi lo. À medida que a história avança, mais e mais Bastian se envolve com os personagens, ainda sem saber que sua participação no desfecho pode ser decisiva.
Apesar de ser uma fantasia destinada especialmente às crianças, os temas abordados passam longe de ser infantis: o mote central é a existência e a morte da imaginação. A História Sem Fim faz questão de nos lembrar que sem nossas fantasias e sonhos, a realidade nunca terá o mesmo brilho.
Alguns momentos da história conseguem emocionar tanto que eu me via gritando pela ajuda de Atreyu, e torcendo para que ele salvasse aquele belo mundo. Nos momentos finais, estava eu lá, torcendo, gritando e chorando pelo fantástico mundo de Fantasia.




1. Titanic (Titanic – 1997)

Hoje em dia, a sitação mais piegas que uma pessoa pode passar é dizer que chorou assistindo ‘Titanic’. Mas eu me lembro, e muito bem, que praticamente me afoguei nas salas de cinema com tantos soluços e choros. Então por que não adimitir? Eis aqui a mais bela história de amor do cinema, e não foi à toa que até hoje é o filme com maior arrecadação em bilheteria mundial da história do cinema.
Eu chorei no final, chorei MESMO. E chorei ainda mais quando os protagonistas voltam a se encontrar na última cena. Uma obra-prima de efeitos especiais, direção poderosa e um roteiro emocionante.
Para quem não viveu neste mundo nos últimos 100 anos, vamos à história:
Quando o Titanic afundou, 1.500 pessoas caíram no mar. Seis foram tiradas das águas, incluindo eu – seis entre 1.500. Momentos depois, as setecentas pessoas nos barcos salva-vidas não podiam fazer nada a não ser esperar… esperar para morrer, esperar para viver, esperar por uma absolvição que nunca viria. A jornada de Titanic começa no seu túmulo glacial a quatro mil metros da superfície do oceano. Um ambicioso caçador de tesouros a procura de um diamante de valor inestimável, traz à tona uma história que não foi contada. A tragédia se atenua para descortinar o majestoso palácio que foi o Titanic, onde o destino entrelaça a vida de dois jovens corações. de Witt Bukater (Kate Winslet) é uma jovem de 17 anos, da classe alta americana, desesperada para escapar das rígidas regras de comportamento de sua classe social privilegiada. O encontro fortuito de Rose com um jovem passageiro, de mente aberta da terceira classe, chamado Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), abre seus olhos para o mundo que vibra além de sua gaiola dourada. À medida que sua amizade se transforma numa paixão proibida, Rose e Jack dão início a um integrante mistério que ecoa através dos anos, até o presente. Nada na Terra irá se impor entre eles – nem mesmo uma coisa tão inimaginável como o naufrágio do Titanic.




A procura da Felicidade
Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros. Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Ele tenta usar sua habilidade como vendedor para conseguir um emprego melhor, que lhe dê um salário mais digno. Chris consegue uma vaga de estagiário numa importante corretora de ações, mas não recebe salário pelos serviços prestados. Sua esperança é que, ao fim do programa de estágio, ele seja contratado e assim tenha um futuro promissor na empresa. Porém seus problemas financeiros não podem esperar que isto aconteça, o que faz com que sejam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos, estações de trem, banheiros e onde quer que consigam um refúgio à noite, mantendo a esperança de que dias melhores virão.


Adaptado de listverse e wikipedi
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