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12 de jul. de 2012

Músicas pra você curtir!... Muitos sucessos!


Titãs: edição especial de Cabeça Dinossauro



Os Titãs, um dos ícones do rock nacional, completam 30 anos de carreira em 2012 com o lançamento do material especial de um dos clássicos álbuns da banda, ‘Cabeça Dinossauro’. Originalmente lançado em 1986, o antológico disco ganhou uma versão de luxo que já está disponível para venda no iTunes, da Apple, por US$ 11,99 (R$ 24).
O material especial é composto pelas 13 faixas remasterizadas e por um segundo disco com as demos que originaram o LP. Essas primeiras versões incluem ainda a inédita ‘Vai pra rua’ (Arnaldo Antunes e Paulo Miklos), que ficou de fora do álbum, dando lugar a ‘Porrada’ (Arnaldo Antunes e Sérgio Britto).

Sexagenário: David Byrne sopra velinhas



Neste mês de maio, quem completa 60 anos em plena forma é uma cabeça pensante do mundo da música, mister David Byrne. O cantor, compositor e escritor escocês criou na década de 70 o Talking Heads, uma das bandas mais emblemáticas de todos os tempos, responsável por difundir a nova onda musical, a new wave.
Byrne também é um notório produtor musical. Em 1987, ganhou o Oscar e o Golden Globe pela trilha sonora do filme “O Último Imperador”, dirigido pelo italiano Bernardo Bertolucci. Além disso, em 2002, entrou com o Talking Heads para o Rock and Roll Hall of Fame.
Relação com a música brasileira

O músico britânico também mantém uma excelente relação com a música brasileira. No final dos anos 80, em visita ao Rio de Janeiro, David Byrne descobriu Tom Zé. E foi o líder do Talking Heads quem projetou o nome do músico baiano internacionalmente, principalmente nos Estados Unidos e na Europa.
Em 2004, Byrne se apresentou no Vídeo Music Brasil (VMB), em São Paulo, ao lado de Caetano Veloso, em um episódio marcado por um “piti” protagonizado pelo músico brasileiro à organização do evento por problemas no som.

Kraftwerk prepara disco de inéditas



O Kraftwerk, um dos ícones da música eletrônica, deve anunciar em breve seu novo disco, o primeiro de inéditas em nove anos – ‘Tour de France soundtracks’  (2003) é o último. A boa nova  foi dada pelo líder da banda germânica, Ralf Hütter, em entrevista ao New York Times, que garantiu que o grupo está passando por uma “atualização” após a saída de Florian Schneider – um dos fundadores do conjunto ao lado de Hütter – em 2008. “Não estamos adormecidos. A música nunca acaba. Começa outra vez amanhã. E esse disco é apenas um disco e para nós chega a ser entediante. É isso que estamos fazendo, nos atualizando constantemente e as composições e novos conceitos continuam surgindo”, disse. O álbum, ainda sem nome definido, não teve sua data de lançamento divulgada.
A Plebe Rude, uma das bandas mais expressivas do rock nacional dos anos 80, promete um álbum de inéditas e um DVD para este ano. O último disco de novas canções do grupo brasiliense, ‘R ao contrário’, foi lançado há 6 anos. O mais recente trabalho é ‘Rachando concreto: ao vivo em Brasília’ (2011), CD/DVD independente que concorreu ao Grammy Latino, composto por uma espécie de resumo da carreira do conjunto que ficou parado por quase duas décadas. Vale destacar que a Plebe Rude será a única representante do Brasil no Lollapalooza Chile (31 de março).

Roxy Music relançará discografia completa



A banda britânica Roxy Music comemorará as quatro décadas transcorridas desde sua fundação com a caixa “The Complete Studio Recordings 1972-1982″, que começará a ser vendida no dia 3 de abril e que inclui seus oito álbuns de estúdio, lados B, singles não incluídos nos discos e remixes.
O grupo pelo qual passaram Bryan Ferry (na foto, à direita), Brian Eno, Andy McKay, Phil Manzanera (à esquerda na foto), Paul Thompson e Graham Simpson voltará à seção de lançamentos das lojas de discos com oito CDs e quatro DVDs em áudio de alta resolução.
Desde seu primeiro disco homônimo até “Avalon”, sua despedida como banda, a caixa recopila todo o material de uma das principais referências do rock glamouroso e experimental. O Roxy Music  destacou-se no universo musical tanto pela presença cênica de Ferry, vocalista da banda, como pelo inovador gosto musical de Eno, e algumas de suas canções mais conhecidas são “Do The Strand”, “More Than This”, está regravada por vários artistas e “Flesh and Blood”.

O lado B do Pet Shop Boys




O duo britânico pop Pet Shop Boys, um dos grandes nomes da música dos anos 80, lança no dia 7 de fevereiro o disco “Format”. O álbum que é a continuação de “Alternative” (1995) é composto por 38 lados B dos singles que tocaram nas emissoras de rádio do mundo todo entre os anos de 1996 e 2009. Entre as músicas selecionadas estão remasterizações de “Silver Age”, “Always”, “Confidential” e “Girls Don’t Cry”.

Conhecidos no mundo todo por temas como “Go West” e “Domino Dancing”, o Pet Shop Boys vendeu mais de 2,5 milhões de cópias no mundo e colocou 12 de seus álbuns entre os dez primeiros nas listas britânicas. Atualmente, o duo trabalha em seu 11º disco de estúdio que deve ser lançado no segundo semestre de 2012.

Tributo a Bob Dylan; ouça o álbum completo



Essa é para deixar os fãs do mito Bob Dylan  babando. É que foi liberado para audição na internet a coletânea de tributo ao músico que completou 70 anos em 2011, “Chimes of Freedom: The Songs Of Bob Dylan Honoring 50 years of Amnesty International”. Setenta e duas pérolas de Dylan foram regravadas por nomes como Adele, Bad Religion, Bryan Ferry, Dave Matthews Band, Elvis Costello, Lenny Kravitz, Mark Knopfler, Queens of the Stone Age, Sting, entre outros. O disco físico só será lançado em janeiro de 2012 e todo o lucro será revertido à Anistia Internacional. Enquanto o álbum não chega, basta curtir a página da instituição no Facebook  para ouvir a tracklist completa.

Os garotos e garotas problema nos videoclipes



Inspirados pela vinda de Amy Winehouse ao Brasil, reunimos clipes de alguns cantores e cantoras problemáticos.
Vamos começar pelo Rei do Rock. Elvis Presley foi e ainda é um fenômeno. Mesmo após sua morte, o astro ainda é uma das personalidades que mais vendem discos no mundo. Mas desde que começou no mundo da música, Elvis gerou polêmica e foi alvo de muitas críticas por conta de suas roupas extravagantes e dancinhas pra lá de sensuais. Elvis morreu em 1977, após complicações devido ao abuso das bebidas, mas o rapaz de Memphis será eternamente lembrado como o rei do Rock, mesmo daqui a séculos. Não é á toa que dizem que “Elvis não morreu”. Elvis não gravou clipes, mas existem muitos vídeos com suas apresentações.



Ela esteve no Brasil na semana passada e é uma das estrelas mais polêmicas da atualidade, não só em relação ao uso de drogas e álcool, quanto a seu comportamento. Amy é acusada de agredir um fã, de faltar a shows, de se preocupar mais em beber que cantar em alguns shows, de dar vexame em um hotel no Caribe onde adotou 5 cães infestados de pulgas, andou circulando pelo hotel pedindo bebida aos hóspedes, fez topless na praia…mas também fez uma boa ação e salvou uma velhinha que estava se afogando!
Amy fez do seu problema com drogas um grande aliado para o sucesso. Na faixa Rehab, responsável pelo sucesso mundial de Amy, a letra diz tudo e dispensa maiores comentários. O clipe mostra um centro de reabilitação e fez muito sucesso no mundo inteiro.


No Brasil também existe muita gente polêmica. A começar pelo pai do rock no país. Raul Seixas, que morreu em decorrência do abuso do álcool. O maluco beleza era um roqueiro sarcástico e bem humorado, algumas de suas músicas foram censuradas pelo governo militar, porém o humor em suas letras nunca deixou 
Os roqueiros brasileiros da década de 70 e 80 sempre abusaram do uso de drogas e álcool, mas um fato foi muito marcante na história o rock nacional. Em 1985, Tony Bellotto foi pego em um blitz policial com heroína, questionado de onde vinha a droga, Tony entregou Arnaldo Antunes. Em uma vistoria no apartamento de Arnaldo, em SP, foi encontrada uma quantidade de droga que o levaria a ser indiciado por tráfico, a ficar preso por 26 dias e no julgamento foi condenado a prestar serviços comunitários. O clima poderia estremecer as relações entre os integrantes do Titãs, mas, ao invés disso, nasceu um dos maiores hits da big band: Polícia, que criticava a prisão de Tony e Arnaldo. A música não possui clipe, mas segue o vídeo da apresentação histórica da banda no Rock in Rio II.

Outra figura histórica do rock nacional e que diz ter se reabilitado do uso de drogas é a cantora Rita Lee. Da época do tropicalismo, onde as drogas eram usadas para chegar ao nirvana, Rita passou diversos períodos internada e teve que cancelar muitos shows. Mas em 2005, com o nascimento de sua neta, Rita finalmente consegue largar o vício, alegando que não queria que a neta a visse mal de saúde e nem que tivesse uma imagem ruim da avó. Em 2010, com o remake da novela global Ti Ti Ti, Rita foi convidada a regravar seu sucesso de 1985, TiTiTi. O clipe segue a linha pop art com cores intensas e até um inusitado óculos 3D. O vídeo é irreverente como a letra da música.

Cazuza sempre foi polêmico. Filho único, rico e mimado, o jovem carioca sempre teve nas mãos tudo que quis. Chegou ao sucesso com o Barão Vermelho em uma das mais bem sucedidas parcerias musicais do país com Roberto Frejat. Mas, mimado como era, Cazuza não estava acostumado a dividir nada, muito menos o sucesso. Pode ser um pouco de exagero, mas o cantor e compositor estava em busca de um trabalho mais autoral, onde pudesse expressar o que realmente queria, sentia e que achava que podia. Cazuza abusou do uso de drogas, do álcool e do sexo. Assumiu-se homossexual e, o que era pior para a época, assumiu e mostrou publicamente seu problema com a AIDS, sendo a primeira personalidade brasileira a assumir a doença. No clipe de ‘O tempo não para’, Cazuza já se mostra bastante debilitado e fraco por causa do HIV.

Para terminar, não poderia abrir mão de falar do cara mais polêmico e problemático do show bizz. A esta altura você já deve estar imaginando quem é: Michael Jackson. O astro foi acusado de pedofilia, se ser louco por não querer crescer, de ter passado por diversos procedimentos para ficar com a pele branca e com feições mais finas – e acabou afiando de mais, no final já não tinha mais nariz… aí são muitas acusações. Mas além de acusações e da perseguição da imprensa, Michael sempre foi um cara meio estranho, ou podemos dizer super protetor. Ele nunca mostrava seus filhos a imprensa, obrigava as crianças a saírem mascaradas e em uma das cenas mais chocantes e que gerou a dúvida se ele estava em sã consciência ou não foi em 2002, quando escandalizou o mundo ao expor seu filho mais novo da janela de um hotel em Berlin.
Michael dispensa apresentações e seus clipes marcaram a história do videoclipe mundial.

Steve Barron: ícone do videoclipe



Talvez você nem saiba quem é Steve Barron, mas, sem dúvida, já se divertiu muito com seus videoclipes. Não, ele não é vocalista de nenhuma banda esquecida dos anos 80 e nem pretende ser o novo Justin Bieber. O irlandês é um dos principais diretores de clipes da história e revolucionou o gênero há cerca de 30 anos, com clássicos lembrados até hoje!
Nascido em Dublim, o cineasta carrega o vídeo no sangue. Filho de Zelda Barron, começou a carreira muito cedo, no fim dos anos 70 e logo começou a dirigir videoclipes. Além de ter se consolidado no gênero, ajudou a construir uma linguagem observada até hoje.





A tecnologia deu o tom de Take on Me, maior sucesso da banda A-Ha. Claro, a música é ótima, mas é impossível dessociar a melodia do clipe feito em animação. As imagens, como se fossem um desenho num papel, se misturam à realidade e convivem juntas em uma edição super inovadora para a época. O sucesso rendeu mais sete videoclipes para a parceria entre banda e diretor. Entre eles, Butterfly, Butterfly (The Last Hurrah), a canção de despedida do grupo.