Blog

Blog

7 de jul. de 2012

As melhores do Rock e da música mundial



As melhores do Rock Progressivo 

Parte 1


Um salve para os roqueiros de verdade!
Para o deleite daqueles que curtem rock, preparamos um Top 10 com as melhores do Rock Progressivo de 1969 a 1979. Hoje, divulgo as posições de décimo a sexto lugar: prepare os seus melhores fones de ouvido.

A lista que começamos hoje e terminaremos só na segunda feira foi baseada na opinião do crítico de música Sean Murphy, em 2011. Ele publicou no site da revista Popmatters o que considerou serem as 25 melhores representações do rock progressivo, compostas entre ‘69 e ‘79.

Para cá virão as dez primeiras colocadas, acompanhe as cinco últimas da lista:
Em 10º Lugar: The Who com “Underture”
A faixa apareceu no disco de ópera rock “Tommy”, o quarto álbum de estúdio do Who. Em 2003, foi considerado pelo canal VH1 como o 90º “Melhor Álbum de Todos os Tempos”.
Em 9º lugar: Pink Floyd em “Time”
Pink Floyd definitivamente não poderia faltar na lista, e esta não será a única vez em que a banda aparecerá nessa lista. “Time” foi apresentada ao mundo no disco “Dark Side of the Moon”, que foi 15 vezes considerado Disco de Platina nos Estados Unidos e duas vezes Disco Diamante no Canadá.
Em 8º lugar: King Crimson com “Larks’ Tongues in Aspic”
Além de single e primeira faixa, “Lark’s Tongues in Aspic” dá nome ao quinto disco dos King Crimson.

Ocupando o 7º lugar, Jethro Tull com “Thick As a Brick”
“Thick As a Brick”é o conceitual quinto álbum de estúdio da banda. O álbum praticamente traz uma faixa só, dividida em duas partes… E aqui está a versão contínua, como do LP:

Em 6ª posição: Rush em “2112”
Encerrando a primeira parte de uma das seleções mais gostosas de ouvir da história dos Blogs Pop, veio Rush – que é outro que não poderia deixar de comparecer. Essa é uma das músicas consideradas ‘conceituais’ do quarto álbum de estúdio da banda, ao contrário de outras canções, do lado B do mesmo disco. E aqui está ela, com todas as suas partes e seus mais de 20 minutos:

Não se esqueça: segunda feira (02) de manhã vem a segunda parte da lista, com as cinco primeiras posições. Ainda tem Genesis, Yes e dobradinhas! (Segunda feira, dia ‘dois’, a segunda parte? Uhh, e o segundo lugar da lista é realmente uma das melhores músicas… Dica: a banda já deixou uma música nessa parte aqui da lista!)

As melhores do Rock Progressivo 

Parte 2


Aqui estão as cinco melhores músicas do rock progressivo!
Para quem viu a primeira parte do Top 10, com as cinco últimas colocações, eis aqui as cinco primeiras.
Sean Murphy, em 2011, fez uma lista com o que ele considerou serem as maiores músicas do rock progressivo de todos os tempos, criadas entre 1969 e 1979. Alguns artistas do bloco anterior se repetem, mas as músicas, são melhores ainda.

Sean Murphy é um crítico de música bastante conhecido mundo afora, e publicou sua lista com 25 canções que muitos roqueiros amam na revista Popmatters. Depois de apresentar quem ficou do quinto ao primeiro lugar, você pode ver a lista completa. Sem mais enrolação, vamos às composições:

Em 5º lugar: Genesis, em “Watcher of the Skies”
Essa é a primeira faixa do quarto disco de estúdio do grupo, ainda nos tempos de Peter Gabriel. “Foxtrot” foi lançado em 1972, e para quem acha que rock progressivo é apenas sobre músicas enormes, saiba que com seus sete minutos e pouco essa não é a maior canção do disco. Ao lado de “Supper’s Ready” (essa sim, a maior do disco), “Watcher of the Skies” é uma das mais pedidas desse disco pelos fãs da banda.
Em 4º lugar: Yes, “Close to the Edge”
O álbum homônimo é o quinto da banda britânica e foi lançado em 1972. O curioso é que “Close to the Edge” marca a saída do baterista Bill Bruford, que após o fim das gravações, foi ser o baterista dos King Crimson.
Em 3º lugar, Jethro Tull com “A Passion Play”
Okay, essa foi uma colocação meio estranha. Talvez Sean Murphy tenha colocado na lista pelo fato do álbum ter marcado a história do rock progressivo, mas, apesar da estrutura semelhante à do Thick as a Brick, a crítica não foi muito com a cara do disco – ele apenas vendeu o suficiente para emplacar em algumas paradas.
Em 2º lugar: Pink Floyd, “Shine on You Crazy Diamond”
Independente da posição, de fato essa música é muito boa. Criada para o “Wish You Were Here”, a intenção era fazer uma faixa que ocupasse um lado inteiro do disco, mas acabou ficando grande demais. Solução: dividiram em duas partes, uma abre e outra encerra o álbum.
Em primeiro lugar: King Crimson! Com “In the Court of the Crimson King”
Gostem ou não da música, a colocação é bastante compreensível. A música dá nome ao primeiro álbum da banda, que foi considerado um dos primeiros do que acabou virando o rock progressivo. Influência no rock psicodélico, heavy metal (e, obviamente o rock progressivo), praticamente foi aqui onde tudo começou.
Como prometido, após a seleção das ‘dez mais’, vai a lista completa que Murphy montou (quem sabe aquela música que você queria está aqui):
25. Pink Floyd, “Atom Heart Mother Suite”
24. Genesis, “Return of the Giant Hogweed”
23. Judas Priest, “Epitaph”
22. Rush, “Cygnus X-1, Book II: Hemispheres”
21. Emerson, Lake and Palmer, “Pictures at an Exhibition”
20. King Crimson, “Red”
19. Pink Floyd, “Echoes”
18. Rush, “Natural Science”
17. YES, “Heart of the Sunrise”
16. Jethro Tull, “Heavy Horses”
15. Pink Floyd, “Dogs”
14. Emerson, Lake and Palmer, “Tarkus”
13. King Crimson, “Lizard”
12. Genesis, “The Battle of Epping Forest”
11. YES, “Awaken”
10. The Who, “Underture”
9. Pink Floyd, “Time”
8. King Crimson, “Larks’ Tongues in Aspic”
7. Jethro Tull, “Thick As a Brick”
6. Rush, “2112”
5. Genesis, “Watcher of the Skies”
4. YES, “Close to the Edge”
3. Jetrho Tull, “A Passion Play”
2. Pink Floyd, “Shine on You Crazy Diamond”
1. King Crimson, “In the Court of the Crimson King”


Eu não sou besta pra tirar onda de herói, mas hoje é meu aniversário


Se estivesse vivo, o ‘cowboy fora da lei’ Raul Seixas estaria completando hoje 67 anos.
Desses, 26 são de pura música – e só 26 pois, aos 44 anos, sofreu uma parada cardíaca que interrompeu o que poderia ter sido uma história e influência na música maiores ainda.

Por mais que Durango Kid só exista no gibi, Raul Santos Seixas acabou virando um herói da música nacional. Também poderia chamá-lo de ‘Maluco Beleza’ ou ‘pai do rock brasileiro’, qualquer coisa que engrandeça o rock and roll nacional pode ser atribuído a Raul.

Raulzito nasceu em Salvador, Bahia. Além de cantor e compositor, chegou a ser produtor musical na CBS, no Rio de Janeiro. Foram 26 anos de uma carreira montada em 21 discos, que misturavam baião com o rock and roll. Um exemplo, para ouvir um pouquinho do músico: “Let Me Sing, Let Me Sing”:
O primeiro disco, em que Raulzito tocava com Os Panteras, foi lançado em 1968 mas Raul só começou a virar destaque em 1973, com “Krig-ha, Bandolo!”. Esse foi o disco que trouxe “Ouro de Tolo”, “Mosca na Sopa” e “Metamorfose Ambulante”, reconhece?
O próprio Raul preferiu dizer que seu estilo era mais um “contestador e místico”, o que aparece nos seus ideias, como a Sociedade Alternativa mostrada em Gita. Muito interessado em metafísica e ontologia, psicologia, história, literatura e latim, suas músicas sempre eram carregadas de conceitos inteligentes influenciados por esses assuntos.
Mesmo nos anos ‘80, época em que a censura da Ditadura caía pesada nas músicas e outras produções culturais, Raul conseguiu vender bem seus discos e manter seus fãs. O último de estúdio foi “A Panela Do Diabo”, lançado em parceria com Marcelo Nova no ano de 1989, o mesmo em que Raul foi encontrar Janis Joplin no céu.
Raul foi encontrado morto em agosto de 1989, em seu apartamento. O resultado da mistura entre álcool, diabetes e falta de injeção de insulina foi uma pancreatite aguda e, consequentemente, a parada cardíaca.
Mesmo depois de sua morte o sucesso permaneceu, com o lançamento de discos póstumos, homenagens, shows-tributo e filmes documentários. “Toca Raul” acabou virando uma das frases mais ditas em showzinhos de rock-bar e derivados, e muitos ainda sentem saudades do estilo de Raulzito. Ainda ano passado, rolou uma homenagem ao músico bem em frente à Galeria do Rock:
No fim das contas, “entrar pra história é com vocês” incluiu o próprio Raul também.

Hoje é aniversário do 50 Cent!


Completando 37 anos, o rapper e ator teve uma infância humilde, perdeu a mãe cedo e começou vender drogas ainda aos 11, 12 anos. Cresceu no Queens, o bairro favorito dos seriados norte americanos como cenário para assassinatos e estupros, e ‘o amigo de um amigo’ era Jam Master Jay – rapper da Run-D.M.C e dono da Jam Master Jay Records.
Foi assim que sua carreira começou.

Por volta de seus 11 anos, a mãe de Curtis James Jackson III morreu, e ele precisou ir morar com a avó e outros parentes. A partir daí, começou a ficar mais tempo nas ruas, onde começou a traficar e adquiriu a maior parte da influência que o fez criar rap e hip-hop. Em 1998, começou a fazer suas primeiras participações em outros grupos, e começou a ganhar fama no ano seguinte, quando lançou “How to Rob” – canção que incomodou boa parte do resto dos rappers do momento.

Crescendo cada vez mais no ramo, o rapper estava próximo a gravar um clipe com as Destiny’s Child quando levou uma série de tiros em frente à casa de sua avó. Ficou internado, passou um bom tempo na fisioterapia, seu atirador foi encontrado morto três semanas depois. Vida de gangsta é assim… Mas os tiros não interromperam o trabalho na música por muito tempo. O problema foi que, nos Estados Unidos, não estava encontrando uma gravadora que quisesse assinar com ele.
Foi para o Canadá, e em 2002 lançou “Guess Who’s Back?”, que mudaria bastante sua situação de ter que ‘caçar’ um contrato: Eminem ouviu o disco, o apresentou a Dr. Dre e 50 Cent acabou assinando um contrato de US$ 1 milhão. Lançou a mixtape “No Mercy, No Fear”, bastante bem recebida, e seu primeiro disco comercial – “Get Rich or Die Tryin’” – ficou marcado como um dos melhores discos de rap da década. Estreou com faixas em primeiro lugar na Billboard, e com seu segundo disco as vendas foram até melhores, emplacando três singles número um na parada.
Ele também foi ator, chegando perder 25Kg para interpretar um jogador de futebol com câncer no filme “Things Fall Apart”, de 2010. Entre outros projetos, o rapper também já foi garoto-propaganda da Rebook, dublador de personagem de videogame, o próprio personagem de videogames, foi até personagem d’Os Simpsons. Recentemente, sofreu mais um acidente - agora de carro – mas se ele sobreviveu a nove tiros, uma batidinha não é nada!
Um feliz aniversário para 50 Cent, que conseguiu sobreviver a tiros, acidente de carro e muito provavelmente vai ter daquelas mortes estúpidas estilo escorregar numa casca de banana (sim, isso é possível). Mas, seja como for, até os 37 ele já chegou!

72 anos de uma estrela na bateria


Ringo Starr está apagando 72 velinhas em seu bolo de aniversário hoje, e completando este ano 55 anos de carreira, afinal está no meio musical desde os 17. Inspiração para muitos bateristas, Ringo fez história como integrante dos Beatles, banda que se tornou um nome ímpar na história da música.
Quer um motivo para se inspirar no Ringo? Te dou até dez.

Essa é a história da vida de um baterista: carregar a maior quantidade de cases, demorar mais tempo para montar tudo. Todo mundo começa a tocar junto enquanto ele ainda está afinando a bateria e, ainda por cima, não aparecer na foto por ficar lá no fundo, atrás dos pratos. Foi assim que Ringo saiu dos Beatles, quando a banda acabou.

Por ser “um dos Beatles”, não teve tantos problemas com o fim do grupo, mas a primeira música completamente criada por ele foi justamente “Lennon and McCartney, here I come!”; escrita justamente por perceber que o brilho dos amigos o ofuscava um pouco. Porém não pense que isso foi totalmente negativo: Richard Starkey (seu nome de batismo!) tinha muito mais personalidade do que isso para se deixar levar por uma bobagem dessas… E já havia cantado algumas coisas nos Beatles, caso a bateria não desse muito certo por algum motivo!
Com uma longevidade incrível para um músico que passou por problemas com álcool e reabilitações, Ringo tem algumas qualidades que devem ser reconhecidas. Em homenagem ao seu aniversário, eis algumas características sobre Starr que não costumam aparecer em todo lugar:
1. Quando John Lennon morreu, Ringo foi o único a visitar Yoko Ono. Ele interrompeu suas férias nas Bahamas, e passou uns dias brincando com Sean, filho do casal, ainda bebê. Lealdade.
2. Personalidade e confiança : ele foi o primeiro a se demitir dos Beatles. Quando as coisas começaram a ir mal na banda e George Harrison abandonou uma das gravações, imediatamente sugeriram colocar Clapton no lugar dele. Quando o baterista fez a mesma coisa, porém, ao voltar encontrou uma ótima recepção dos amigos.
3. Atualmente existe uma modinha dos músicos mais velhos fazerem disco “voltando às origens”, e Ringo foi um dos que lançou a ideia, com “Sentimental Journey” – 40 anos antes do saudoso “Kisses on the Bottom”, de McCartney.
4. Ringo também foi o primeiro ex-Beatle a fazer um álbum solo com músicas propriamente ditas. Seus colegas lançaram mais álbuns experimentais, que não foram considerados realmente canções, com letra e tudo mais… Além disso, entre os que os ex-colegas de banda estavam lançando na época, os “Ringo” e “Goodnight Vienna” do baterista foram os que venderam melhor.
5. De certo modo, era Ringo quem mantinha os ex-Beatles próximos, mesmo após a separação da banda. Participou dos discos solos de todos os colegas, e era o destinatário das músicas doadas por eles. Quando McCartney anunciou que estava saindo do grupo e lançaria seu disco solo no mesmo dia de “Let it Be”, Ringo foi até sua casa tentar convencê-lo a não fazer isso, mas não teve muito sucesso.
6. Assim como ele participava dos discos dos outros, os demais também participavam de seus projetos, ficando tão próximos de gravar juntos como sempre estiveram.
7. Com uma personalidade aparentemente tranquila, se casou com a atriz Barbara Bach, teve uma casa em Monte Carlo e outros lugares luxuosos, conheceu e ficou amigo de Keith Moon, Marc Bolan, Frank Zappa, Harry Nilsson e Joe Walsh. Um grupo “All Starr” depois do ouro.
8. Em diversos modos, era o Beatle mais prático: se estava em alguma rehab e não gostava da comida, simplesmente saía do lugar.
9. Personalidade: Ringo foi o primeiro Beatle a aparecer de barba, mas lhe recomendaram que a tirasse para manter o visual ‘mop top’ da banda.
10. Os bateristas Ginger Barker e Keith Moon podem ter chamado mais a atenção, mas o solo de bateria no lado B de Abbey Road ainda é um dos mais memoráveis de todos os tempos. Salve Ringo Starr!

O passado de Kelly Key


Se você tem menos de 12 anos, peça autorização de seus pais para ver os vídeos. “Recomendamos ao leitor o uso de critério”.

Mas, se você é maior de idade: baba, baby!


Depois de falar sobre Wanessa Camargo, eu precisaria falar algo tão grandioso quanto, e resolvi falar dela: Kelly Key! Ok, acho que isso é o equivalente a xingar a Wanessa… Até que a Kelly não canta tão mal
depois do auto tune
. Mesmo que ela tenha conseguido “verba” para dar início à carreira graças ao casamento com o Latino, mas isso é detalhe.

Por seu próprio esforço (e beleza), logo criança, aos sete anos, entrou para uma agência de modelos. Fez aulas de dança, teclado, canto, jazz e teatro, e aos 14 anos ganhou um concurso que elegia a mais bela jovem do Rio de Janeiro. Estreou em rede nacional aos 15, no SBT, e conheceu Latino nos bastidores. Foi pra baixo do edredom e se casou aos 17, grávida de sua primeira filha, Suzanna.
Começou a usar o sobrenome artístico “Key” de chave, mesmo – “chave para o sucesso” (haja estilo, hen!) – e passou a enviar fitas demo para diversas gravadoras, sendo recusada por muitas delas devido seu estilo. A Warner Records acabou contratando a jovem, que lançou “Escondido” como primeiro single.
Dá-lhe auto tune! A voz dela me soa um pouco parecida com a da Eliana… Mas, voltando ao assunto, ‘Escondido’ não se saiu muito bem nas paradas. Então, gravadora e cantora lançaram o segundo single, do qual os adolescentes e jovens dos anos 2000 devem se lembrar: “Baba”.
Sucesso entre as piriguetes da época e terror nos tribunais: muitos juízes ficaram em maus lençóis quando a música foi usada pela defesa em casos de relacionamentos entre maiores de idade e menores de 14 anos.
O terceiro single de sua carreira foi “Anjo”, de 2002 e um pouco ‘mais comportado’:
Depois de “Anjo”, sua próxima música de sucesso foi “Chic, Chic”.
(Essa música faz parte da trilha sonora de ’Cheias de Charme’?) Depois, veio “Por Causa de Você”. A canção é um pouco mais madura, sobre um relacionamento conturbado, e foi o primeiro single de seu DVD ao vivo e uma das 30 mais tocada nas rádios em 2004.
Seu próximo sucesso, “Você é o Cara”, teve uma grande diferença dos outros discos: de cabelo menos claro e gravadora nova, Kelly Key trouxe uma música mais ‘pé no chão’ para alguém que já saiu dos 16/17 aninhos.
Para encerrar, uma amostra mais recente do trabalho de Kelly Key. Depois de 2009, rompeu o contrato com sua então gravadora Som Livre, e seu público alvo mudou de adolescentes/ jovens que ouvem as rádios mais populares para um público alternativo e/ou LGBTs.
Trabalhando em parceria com o produtor Mister Jam, gravando no estúdio dele e também contando com suas participações nas faixas, lançou em fevereiro o single “Shaking (Party People)”, que já ganhou o prêmio Triângulo Rosa e promete segurar a carreira de Kelly Key por mais algum tempo.

Hoje é aniversário do Paul McCartney!


Se o músico seguisse a idade mínima para um homem se aposentar no Brasil (65 anos), nós já teríamos perdido as esperanças de ver o ex Beatle nos palcos novamente. Mas, completando hoje seus 70 anos, McCartney continua com músicas e disposição o suficiente para mais alguns anos de trabalho, para o deleite de fãs e simpatizantes.
“Macca”, como a Wikipedia diz que é o apelido dele, está em atividade faz mais ou menos 55 anos. Para ficar um pouco diferente da costumeira ‘biografia de aniversário’ que aparece por aqui, hoje sua história será contada apenas através de vídeos, de diferentes épocas de sua carreira.

McCartney nasceu dia 18 de junho de 1942, em um hospital de Liverpool. Conheceu George Harrison ainda jovem, a caminho da escola; e perdeu sua mãe aos 14 anos – o que, mais tarde, o aproximaria de John Lennon, que também perdeu sua mãe cedo. Paul foi se interessar realmente por música só aos 15 anos, quando os Beatles começaram a se formar, mas já sabia tocar alguns instrumentos por influência de seu pai.

E aqui começa nossa vídeo-biografia: no início dos anos 1960, Paul McCartney com os Beatles, já como baixista:


Nesse segundo vídeo, o oficial de “I Feel Fine” (1965), dá pra ver bem como era o baixista dos Fab Four em seu início de carreira. Em 1966, a banda parou de fazer shows ao vivo, no auge da fama. Ainda gravaram mais alguns discos até o fim do grupo em 1970, e foi nesse meio tempo que aconteceu aquele show no topo de um prédio, com um McCartney já bem diferente do que era no começo do quarteto :


“Let it Be” é, além o nome do último disco dos Beatles, nome de uma das mais famosas deles, creditada a Lennon e McCartney, mas provavelmente solo do nosso aniversariante, de destaque especial na gravação aí em cima.
Foi então que começou a carreira solo de Paul. O primeiro disco (gravano no estúdio particular de sua casa, com o músico tocando todos os instrumentos e sua esposa, Linda, nos backing vocals), apesar do sucesso, foi considerado caseiro demais para os críticos. Depois, voltou a ter um grupo: os Wings, contando com Linda no tecldo e Danny Laine na guitarra:

Uma década depois, Paul foi preso por oito dias por posse de maconha, o que resultou no fim do grupo. A partir de então, em 1980, McCartney começou ma carreira de sucessos solo, tndo conquistado milhares de homenagens, títulos eprêmios ao longo dos anos, com apresentações importantes como a do jubileu da Rainha Elizabeth II e a abertura das Olimpíadas esse ano.
São mais de 50 anos de carreira em seus 70 de vida, deixando um marco permanente na história da música. Para encerrar, um vídeo de cada década desde então, só para mostrar a carinha do músico ao passar dos anos… E um feliz aniversário para Paul McCartney!