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19 de mai. de 2012

Os 15 piores métodos de execução ou tortura


Essa lista representa o pior do ser humano. São técnicas de tortura e execução que demonstram a face cruel do homem. Como é um post pesado, não é aconselhável para menores de 18 anos: 


15. Empala

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A forma mais comum de empalamento era através do ânus, mas exisitiam as variações como tórax, pernas, braços e, surpreendentemente, a partir do crânio.
Em alguns casos raros, o pau de madeira ia do ânus para a boca ” em outros casos, ele ifiacava preso em algum osso ” que iria para fora através do peito ou, mais comumente, através do pescoço.



14. Garfo Medieval

O garfo medieval foi usada na Idade Média, principalmente durante a Inquisição Espanhola. O instrumento consiste de dois garfos que penetravam no queixo em uma extremidade e e no tórax na outra.


13. Tubo do Crocodilo

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A vítima era fixada dentro de um tubo grande o suficiente apenas para a entrada dela. O tubo, com dentes de crocodilo, como pregos, era comprimido lentamente deixando a vítima totalmente imobilizada. O torturador só conseguia ver o rosto e os pés. Com a ajuda do fogo, o torturador aquecia gradualmente o tubo até conseguir extrair uma confissão ou acabava matando a vítima.Com o rosto e os pés expostos, o torturador era capaz de provocar feridas dolorosas sobre a vítima. Mutilação facial e o corte do dedo do pé eram as escolhas prefereridas.
Outros métodos incluíam forçar a vítima a agachar-se dentro do anel, assim, comprimindo os pulmões e os intestinos, causando a explosão.



12. Esfola 

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A esfola foi um método de tortura usado há milhares de anos no Oriente Médio, África e mesmo América. Durante a Idade Média, era freqüentemente usado para torturar e executar criminosos, soldados capturados e bruxas.
Os braços da vítima eram amarrados a um poste acima de sua cabeça, enquanto seus pés eram amarrados abaixo. Seu corpo ficava completamente exposto ao torturador, que com a ajuda de uma pequena faca, tirava a pele da vítima lentamente. Na maioria dos casos, em primeiro lugar era retirada a pele da face, e descendo, em seguida, até os pés da vítima. A maioria das vítimas morria antes de o torturador chegar até sua cintura.



11. O Burro Espanhol 

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As vítimas eram montadas nuas no aparelho, que é uma placa de madeira vertical com um “V” acentuado na parte superior. O peso da própria vítima cortava seus corpos, dividindo-os pela metade.


10. Garras de gato 

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Era uma espécie de rastelo que passava-se ao corpo dos prisioneiros, “dilacerando-os”, para castigá-los.

9. Garrote 

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A vítima era sentada em uma cadeira e amarrada, seu pescoço era preso com um colar de ferro, ou couro, que era apertado por meio de um parafuso.
Havia duas versões desse mecanismo :
- A versão espanhola, na qual, quando apertado o colar de ferro pelo parafuso, fazia a vítima morrer de asfixia.
- Nessa versão catalã, na nuca do condenado havia um instrumento pontudo de metal, e ao apertar-se o colar, fazia com que esse instrumento quebrasse as vértebras cervicais, ao mesmo tempo que empurrava o pescoço para frente, e com isso a traquéia era esmagada pelo colar de ferro.


8. Guilhotina 

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Era utilizado para aplicar pena de morte por decapitação, nesse instrumento há uma grande e pesada lâmina, que era segurada por uma corda, ela fica mantida no alto até que a cabeça do condenado seja colocada sobre um local onde impede de se mover. Depois a corda é solta e com o peso, a lâmina corta o pescoço da vítima na hora.
Esse aparelho serviu para decapitar 2794, pessoas que eram contra a Revolução Francesa.


7. Dama de Ferro 

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à um sarcófago onde no interior havia cravos de ferro que ao fechá-lo perfurava o aprisionado, mas esses cravos eram colocados em locais estratégicos para que não atingisse os órgãos vitais, justamente por ser uma ferramenta de tortura, onde era usada para fazer a pessoa responder ao interrogatório.
A parede desse sarcófago era tão grossa que nenhum grito poderia ser ouvido do lado de fora, quando fechada a porta.


6. Quebrador de Joelhos 

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Esse aparelho é composto de placas paralelas, em algumas delas poderiam ter cones metálicos bem afiados, em cada uma dessas placas havia uma espécie de parafuso nas estremidades, o instrumento era “encaixado” no joelho, e apertado, com isso esmagava a carne, ossos e músculos, sem contar que as que haviam os cones metálicos faziam um ferimento profundo.

5. O Touro de Bronze 

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Era uma esfinge de bronze, em forma de um touro, mugindo, dentro dessa esfinge havia um buraco, onde ficava a vítima, depois de colocar a vítima e fechar completamente, era colocado em cima de uma fogueira, com o passar do tempo, o bronze ia esquentando, e o ar ficava escasso. A abertura na boca do touro foi feita para que os gritos fossem como os mugidos, e parecesse que a esfínge estava viva.


4. Pêra 

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Era introduzido na boca, no reto ou na vagina da vítima, e depois totalmente aberto por meio de um parafuso, que ficava na parte superior do instumento.
Provocava machucados internos quase sempre irreversíveis, algumas dessas pêras possuiam pontas em gancho na extremidade que penetrava mais profundamente.
-A Pêra oral era aplicada principalmente em pregadores protestantes, etc. Pessoas que contrariavam a doutrina religiosa que prevalecia na época.
-A Pêra vaginal era mais usada em mulheres acusadas de feitiçaria, e também às adúlteras.
-A Pêra retal era mais utilizada em homossexuais masculinos.


3. Roda de despedaçamento

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A Vítima era amarrada com as costas na parte externa da roda. Embaixo dessa roda era colocada brasa, depois de amarrará-la o carrasco girava a roda fazendo a pessoa morrer praticamente assada. Em alguns casos também, no lugar da brasa, colocava-se cones pontiagudos, e ao girar a roda, o corpo ia sendo dilacerado.


2. Berço de Judas 

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Esse instrumento era uma espécie de pirâmide pontiaguda, a vítima era pendurada por uma corda, com as pernas levemente aberta. Dependendo do afrouxamento rápido ou lento da corda, pelo executor, fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix, ou saco escrotal.

1. O Serrote 

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O condenado era preso pelos pés com as pernas abertas e de cabeça para baixo. Devido a essa posição invertida garantia a oxifenação do cérebro e continha o sangramento.
Dois executores, um de cada lado, partiam o condenado ao meio, partindo do ânus, era comum que a vítima só perdesse a consciência quando a lâmina chegasse no umbigo e as vezes até no peito.