A mancha solar 1121 desencadeou uma das mais brilhantes explosões solares em anos, classe M5.4.
A radiação do "flare" criou uma
onda de ionização na parte superior da atmosfera da Terra, que alterou a
propagação de ondas de rádio de baixa freqüência. Este é o terceiro
flare de categoria M a partis desta mancha que está cada vez mais ativa.
Até agora nenhuma das erupções foi dirigido diretamente à Terra, mas
isso pode mudar nos próximos dias devido a rotação do Sol, que pode
deixar a região ativa na direção do nosso planeta.
Vídeo
http://spaceweather.com/
Nenhuma das explosões produziu uma ejeção expressiva de massa coronal como a registrada pela Nasa
A agência espacial
norte-americana (Nasa) divulgou nesta quinta-feira em seu site a
imagem da supermancha solar batizada de 1112, no exato momento em que
lançava labaredas no espaço.
Até hoje, nenhuma explosão
produziu uma ejeção expressiva de massa coronal (partículas de altas
energias) em direção ao planeta Terra.
Outro dado importante é a
existência de um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do
Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra
da Lua --cerca de 380 mil quilômetros.
É possível identificar um ponto
brilhante um pouco acima do filamento --a radiação ultravioleta da
supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria
em erupção.
Vamos continuar de olho no nosso amigo "furioso"!