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20 de fev. de 2012

11 de Setembro - anos depois


O 11 de Setembro foi, talvez, o acontecimento que mais influenciou os últimos 5 anos em todo o mundo.
Os pilares centrais das torres cortados com cargas lineares de termite
Foi também um crime monstruoso.
Sabemos quem foram os criminosos.
Sabemos para que foi feito.
Sabemos as suas consequências imediatas, e o mundo pagou e continua a pagar pelo uso da mentira.
Isto é um desmoronamento? Ou uma série de explosões que atiram vigas de aço para cima?
Felizmente, a verdade surgiu. Mas os criminosos continuam impunes. Talvez não por muito tempo, talvez até escapem à justiça.
Mas que o 11 de Setembro e o apuramento da verdade sirva para que tal crime hediondo não se venha a repetir e para que tais métodos sejam proscritos. Não sei, no entanto.
Início do desmoronamento do edifício 7. Vêem-se claramente os pontos onde as cargas de demolição actuaram
Hitler mandou incendiar o Reichtag e culpar os comunistas. A partir de então, em nome da Segurança e da Luta contra o Terrorismo, criou a ditadura que sustentou o regime nazi.A mentira foi desmascarada, naturalmente, a verdade acaba por vir ao de cima quando os criminosos são os derrotados.
Apesar de esse tipo de modus operandi ser já sobejamente conhecido, o 11 de Setembro aconteceu, e o Inimigo foi imediatamente apresentado: a Al Qaeda. A origem do Mal, um inimigo omnipresente, decidido a destruir os EUA porque "eles odeiam a nossa liberdade".
À esquerda o "bin laden" do célebre vídeo "encontrado" pelos americanos no Afganistão, em que ele reconhece a autoria do 11 de Setembro. À direita, uma fotografia autêncica de Bin Laden. Sem comentários.
Em nome da Segurança e da Luta contra o Terrorismo, a democracia nos EUA foi fortemente abalada por um conjunto de leis que reduzem fortemente as liberdades individuais e dão autoridade às forças de segurança para colocarem escutas sem mandato, prenderem qualquer um sem culpa formada e suspenderem-lhe o abeas corpus.
Bush acabou de legalizar e regularizar a tortura a prisioneiros, americanos ou estrangeiros, presos sem mandato judicial.
Estão a ser construídos à pressa campos de concentração nos EUA, destinados aos próprios americanos.
Torna-se evidente que o Inimigo não é a Al Qaeda ou o Bin Laden, mas a própria população e qualquer um que discorde das autoridades.
Por causa da mentira do 11 de Setembro, segundo o último relatório, já mais de 650.000 civis foram massacrados no Iraque, sem falarmos do Afganistão nem dos civis que serão massacrados no Irão.
E mais inocentes continuarão a ser massacrados até que os criminosos sejam desmascarados e aprisionados.

11 de Setembro - Eles Sabiam!



Existem mil e uma provas de que o governo americano sabia:
  • Que os terroristas se preparavam para atacar em solo americano
  • Que os terroristas tencionavam desviar aviões e usá-los como arma
  • Que o World Trade Center era um alvo provável
  • Que diversos suspeitos já se encontravam em solo americano
Inúmeros relatórios existiam descrevendo as ameaças que pairavam sobre os Estados Unidos.
O próprio ex-presidente Clinton acusou Bush de ter completamente ignorado todos os relatórios que lhe entregou, no acto de transferência de comando, sobre o facto de que os terroristas se preparavam para atacar em solo americano.
De facto, os avisos não foram ignorados. Vários exercícios foram conduzidos para simularem a possibilidade de desvios de aviões e de usá-los como arma. Alvos prováveis, entre outros: o World Trade Center em Nova Yorque e a Torre Sears em Chicago.
Até o Pentágono conduziu dois exercícios sobre a possibilidade de um avião desviado ser usado como arma contra o pentágono.
Ao mesmo tempo, sabe-se já que os investigadores do FBI que investigavam os suspeitos terroristas em território americano receberam ordens do governo para os deixarem em paz.
Também o mercado bolsista recebeu uma inundação de movimentos apostando na descida das acções da United Airlines, Boeing, American Airlines.
Isto é: o governo sabia que havia planos para atacar no solo americano, sabia que havia suspeitos em solo americano, sabia que havia planos para desviar aviões e usá-los como arma, sabia que o World Trade Center e o pentágono eram alvos prováveis.
Em Abril de 2004, a comissão do 11 de setembro conseguiu através de uma ordem em tribunal que um membro do governo finalmente testemunhasse. O governo acedeu a permitir o depoimento de Condolleeza Rice na condição de que mais nenhum membro do governo fosse convocado.
Estava em questão um documento secreto do governo, um memorando da CIA e do FBI acerca da Al Qaeda e das ameaças em preparação, entregue ao presidente em 6 de Agosto de 2001:
Mas o governo não só nada fez para impedir um ataque terrorista como procurou obstruir o trabalho daqueles que tentavam investigar os suspeitos e desmantelar a rede terrorista. Os agentes que investigavam os suspeitos terroristas que se encontravam em solo americano receberam ordens para abandonarem o caso. Um deles foi despedido por se ter recusado a cumpri-las.
Vários políticos e membros das forças armadas foram avisados e cancelaram vôos para o dia 11 de Setembro.
E no dia 10 de Setembro, o plano para a invasão do Afganistão e combate aos Talibans e Al Qaeda encontrava-se na secretária de Bush, pronto para ser assinado.



11 de Setembro - Um Estranho Dia

Vários acontecimentos aparentemente não relacionados coincidiram no dia 11 de Setembro.
Uma série de exercícios militares foram antecipados ou adiados para o dia 11 de Setembro. Como consequência, grande número de aviões foram retirados da área de Nova York e Washington, de modo que, quando chegou o dia, apenas 8 caças estavam disponíveis para missões de intercepção na área de Nova York e Washington. Como cada missão de interceptação exige a participação de 2 caças, isso significa que na manhã de 11 de Setembro só poderiam ocorrer 4 missões.
Considerando a quantidade de avisos prévios, é uma perigosa negligência deixar o espaço aéreo mais crítico do país apenas coberto por 4 possíveis interceptações.
Mas foi pior do que isso. Pela primeira vez na história americana, o centro de comando aéreo estratégico, o NORAD, não estava sob controlo do seu estado maior. O vice-presidente, Dick Cheney, assumiu o seu comando exclusivo.
Dick Cheney já tinha, uns meses antes, revogado a autorização, em vigor há mais de 30 anos, para os pilotos de aviões civis levarem armas no cockpit para sua protecção e do avião.
E estavam a decorrer vários exercícios sobre desvios de aviões que incluiam a inclusão nos radares da rede civil, a FAA, e da rede de defesa aérea militar, o NORAD, ecos falsos de radar.
De facto, quando os 4 aviões foram sequestrados, existiam 22 alvos nos radares indicando aviões desviados.
22 alvos, 18 deles falsos, e apenas 4 missões de interceptação possíveis. Impossível fazer mais para baralhar a situação.
Mesmo assim, no meio da confusão, o NORAD conseguiu pôr no ar uma ala de F16s para interceptar o 4º avião desviado, aquele que supostamente se dirigia à Casa Branca. Cheney proibiu os pilotos de voar a velocidade supersónica, o que lhes teria permitido chegar a tempo.
Donald Rumsfeld tinha, pouco tempo antes, alterado as regras de funcionamento do NORAD, ordenando que todas as respostas não imediatas exigissem uma autorização do Departamento de Defesa, isto é, dele.
O lançamento de caças para interceptarem um avião desviado ou em apuros é uma resposta não imediata. Antes desta ordem, o NORAD tinha autonomia responder a um aviso de desvio de um avião por conta própria. Deixou de a ter.
Donald Rumsfeld encontra-se no seu escritório no pentágono. Um funcionário vai-lhe dizendo: "Senhor, encontra-se a 40 milhas", depois "Senhor, encontra-se a 30 milhas", depois ".......... a 20 milhas", e "....... a 10 milhas. As ordens mantêm-se?" ao que Rumsfeld responde, irritado: "Claro que as ordens se mantêm! Disse alguma coisa em contrário? ".
Então, o avião atingiu o Pentágono.
E George W. Bush encontra-se de visita a uma escola, acompanhado pelo governador do estado e pelo ministro da educação.
A visita tinha sido anunciada com antecedência, e Bush iria fazer um discurso em directo pela televisão, da escola para todo o país.
Bush chega à escola quando o primeiro avião atinge uma das torres. Apesar disso, entra na sala de aula, e a aula começa.
Durante a aula, o chefe dos seguranças chega perto de Bush e segreda-lhe que um segundo avião tinha atingido a outra torre.
Bush mantém-se sentado acompanhando a aula, até a aula acabar.
Depois, cerca de meia hora depois de o segundo avião ter atingido a segunda torre, Bush dirige-se para a sala onde tinha sido preparado o equipamento para fazer o seu discurso em directo.
E, nesse discurso, anuncia à nação que o país se encontra sob ataque terrorista.
Recapitulando: o presidente dos Estados Unidos encontra-se, na altura dos ataques às torres num lugar onde tinha sido anunciado previamente que iria estar.
Enquanto se encontra na escola, recebe a notícia do segundo impacto, e tem a confirmação de que está a decorrer um ataque aos Estados Unidos.

11 de Setembro - A Odisseia dos 4 Aviões

No dia 11 de setembro, 4 aviões foram desviados, por um grupo de homens armados com lâminas de barbear e objectos semelhantes.
Todos os aviões têm um dispositivo simples que liga um sinal contínuo de alarme. O dispositivo é de simples acesso e pode ser accionado pelo piloto num segundo. Nenhum dos 4 aviões accionou o sinal de alarme.
Os 4 sequestros foram bem sucedidos. Pouco depois, os 4 transponders (dispositivos de rádio automáticos que enviam continuamente a identificação dos aviões aos sistemas de tráfego aéreo) são desligados, operação em si complicada e que exige grande conhecimento técnico sobre os equipamentos electrónicos de cada avião.
Os 4 aviões desapareceram assim dos ecrans dos controladores aéreos, apesar do seu eco de radar se manter visível.
Os transponders, em situação normal, nunca são desligados. Deles depende a identificação do avião, o que permite aos controladores de vôo indentificá-lo e dirigi-lo no tráfego até ao seu destino. Ao desligarem os transponders e manterem silêncio rádio, os pilotos não tinham qualquer ajuda de navegação.
Um avião, voando à altitude de cruzeiro de 10.000 metros, nem sequer vê o chão. Para baixo, pode ver um mar de núvens que lhe escondem os pormenores do terreno.
Sem qualquer ajuda externa de navegação, como é que os pilotos foram capazes de se dirigirem para os seus alvos? Usaram bússulas, mapas e cronómetros?
Os 4 aviões sobrevoaram o espaço aéreo mais defendido da terra, não tendo sido interceptados, e 3 dos 4 aviões atingiram o alvo.
Um resultado espantoso para 19 terroristas que mal sabiam pilotar um avião!

Cleveland encontra-se no extremo ocidental da rota do vôo 93, exactamente antes de esta rota dar meia volta
No dia seguinte ao 11 de Setembro, o FBI "recuperou" um passaporte de um dos sequestradores. O passaporte sobreviveu ao choque do avião, passou através dos destroços e da bola de fogo, e acabou por aterrar no chão quase intacto. Tratava-se de um dos sequestradores da célebre lista dos 19 terroristas envolvidos no 11 de Setembro. Foi uma das provas importantes divulgadas ao público nos dias posteriores ao 11 de Setembro.
Mais tarde, descobriu-se que esse "terrorista" se encontrava vivo e de boa saúde, na Arábia Saudita. A história do passaporte desapareceu dos meios de comunicação.
Por uma estranha coincidência, devido a 4 "erros de computador" independentes, a lotação dos 4 aviões em causa era de cerca de 20%, num dia em que a média de lotação dos vôos domésticos foi de 80%.
Em Cleveland soou um alarme devido a um avião da Delta Airlines que pediu prioridade para uma aterragem de emergência, com uma ameaça de bomba a bordo.
O aeroporto foi completamente evacuado, numa medida sem precedentes.
O avião da Delta Airlines pousou de facto em Cleveland. Mas quase ao mesmo tempo outro avião, também com uma ameaça de bomba a bordo, pousou num intervalo de poucos minutos. Segundo os registos dos numeros de série dos aviões, esse era o número de série do avião do vôo 93 da United Airlines.
O avião da Delta Airlines parou na pista e teve a sua tripulação e 63 passageiros evacuados para as instalações da FAA, a autoridade da aviação civil. O outro avião parou no topo da pista, e os passageiros e tripulação foram evacuados para um armazém deserto da NASA, numa estrada contígua ao aeroporto.
O número dos passageiros evacuados desse avião foi de cerca de 200, isto é, a soma total das 4 listas de passageiros dos 4 aviões desviados.
Cerca de meia hora depois, o "vôo 93" despenhava-se em Pitsburgh.

11 de Setembro - Que Aviões são estes?

Todos sabemos quais foram os vôos envolvidos no 11 de Setembro: American Airlines 11 e United Airlines 175 nas duas torres, American Airlines 77 no pentágono, e United Airlines 93, que caiu (ou foi abatido).
Será? Senão vejamos:
Há o vôo 93, que caiu em Pitsburgh:
Onde está ele?
Estranho. Um avião bate no chão e desaparece? Os primeiros a chegar ao local foram os bombeiros e paramédicos, acompanhados por um médico legista.
Não foram encontrados quaisquer corpos, nem sequer uma gota de sangue.
Quanto a destroços do avião, não apareceram motores, trem de aterragem, asas, cauda..... nada. Apenas algum ferro velho espalhado indiscriminadamente sobre a área.
Bem, temos o vôo 77, o do pentágono:
Esta fotografia foi tirada logo após o impacto no pentágono, e antes do desmoronamento parcial da fachada.
Bem, aqui também não vejo avião nenhum ...
Que aviões são estes, afinal, que se desintegram no impacto?
Bem, sobram-nos os 2 aviões das torres. O primeiro avião, o vôo American Airlines 11, só foi apanhado em filme por acaso, no documentário dos irmãos Naudet, que se encontravam a fazer uma reportagem com os bombeiros na rua quando o avião lhes passou por cima.
Essas imagens passaram em todas as televisões a partir do dia seguinte. O documentário completo, depois de pronto, ainda continua a passar periodicamente nas televisões de todo o mundo, e mostra bem o que os bombeiros passaram nesse dia.
O avião, no entanto, está demasiado longe e a imagem é demasiado fugaz para se poder discernir qualquer pormenor.
Mas do segundo avião, o vôo United airlines 175, temos muitas imagens. A imprensa já lá estava, e os momentos finais do vôo foram gravados em várias câmaras e de vários ângulos diferentes.
Esta imagem, tirada da transmissão em directo da CNN, foi primeira página de jornais em todo o mundo:
Nota alguma coisa de estranho no avião?
Se não notou, veja isto:
hmm.... isto é um avião comercial de passageiros?
Francamente, não sei o que dizer disto. Os filmes são autênticos, retirados de DVDs distribuidos comercialmente pela CNN, Naudet Brothers, MSNBC, etc.
No entanto, estou assustado. Isto ou é a prova esmagadora de que o 11 de Setembro foi um embuste total e que os aviões não podiam ser aviões civis desviados por terroristas islâmicos, ou pode ser pior do que isso.
Vários vídeos que passaram na televisão mostraram ser falsificações grosseiras. Mas estes são os vídeos "oficiais". A serem falsificações, seriam os vídeos de várias procedências e divulgados por diversas cadeias todos falsificados da mesma maneira?
É prática corrente em todos os embustes a introdução propositada de falsas pistas com o objectivo de, no momento crítico, desacreditar os críticos com uma prova esmagadora. Pode ser exactamente essa a situação.
Eu sei também que aqueles que lutam pela reinvestigação do 11 de Setembro decidiram não mencionar qualquer dúvida àcerca da autenticidade dos aviões, com medo de que seja uma armadilha.
Talvez tenham razão, mas incluí estes dados porque é a prova de que existe realmente um encobrimento sobre o que realmente se passou, quer esta prova seja legítima quer seja falsa. De qualquer modo, alguém falsificou dados históricos.

11 de Setembro - As Torres Gémeas

O facto mais espectacular, mortífero e controverso do 11 de Setembro foi a destruição das 2 torres do World Trade Center.
Qualquer dos 2 edifícios não podia ter caído. A hipótese era tão remota que nem a polícia nem os bombeiros consideraram sequer essa possibilidade, senão nunca teriam entrado nos edifícios em primeiro lugar.
Nenhum edifício na história alguma vez se desmoronou devido a um incêndio.
As torres tinham sido construídas de maneira a aguentar o choque de um avião de passageiros. De facto, comportaram-se espantosamente bem.
Note-se que qualquer edifício alto está sujeito a forças maiores do que as que os aviões lhes suscitaram. Por exemplo, um vento ciclónico induz mais força lateral nas torres (ou em qualquer edifício alto) do que o choque de um avião. Os inquilinos que conseguiram sair todos relataram que, no momento do choque do avião, as torres fizeram um ligeiro balanço e voltaram à posição. Isso demorou alguns segundos e depois as torres mantiveram-se quietas. Os inquilinos estavam habituados a balanços maiores nos dias de tempestade.
As torres estavam construídas de maneira a não só serem muito resistentes a forças laterais mas também a suportarem danos localizados na estrutura pela redistribuição das forças localizadas pelos outros elementos da estrutura.
Para isso, existia um núcleo, constituído por 47 colunas de grandes dimensões, e onde estavam localizados os elevadores e equipamento pesado. O núcleo era capaz de se aguentar de pé sozinho e sustentava a maior parte do peso total das torres.
Além do núcleo, cada torre tinha 238 colunas periféricas, formando um tubo rectangular, e que constituíam a sua fachada. Este grande número de colunas fazia com que, no caso de ruptura num determinado local, o peso pudesse ser redistribuído pelas colunas adjacentes sem grande sobrecarga, mantendo a integridade estrutural do edifício.
Esta foto mostra um diagrama esquemático das torres. Os pisos encontravam-se apoiados nas colunas exteriores e nas colunas do núcleo
Nenhum outro edifício foi tão sobredimensionado como as torres do World Trade Center. As margens de segurança foram as mais altas de sempre na construção de arranha-céus em aço. Os edifícios que se constroem actualmente não são tão resistentes como as torres.
Tudo indica que o choque dos aviões não foram suficientes para alterar significamente a integridade estrutural dos edifícios.

O Inferno de Chamas

Inferno de chamas? Tudo indica o contrário.
Vários eventos são significativos para podermos ajuizar o que se passou dentro das torres.
Em ambos os casos, e principalmente na segunda torre a ser atingida, o combustível dos aviões explodiu numa enorme bola de fogo fora das torres.
O combustível sobrante ardeu, naturalmente, mas apenas por poucos minutos, até se esgotar completamente. Naturalmente, este incêncio pegou fogo ao recheio dos pisos, que foi ardendo lentamente em ambiente pobre em oxigénio.
Numa combustão pobre em oxigénio, as temperaturas atingidas não são tão elevadas, e é produzida grande quantidade de fumo, fruto da combustão incompleta dos materiais combustíveis.
De facto, foi isso que aconteceu:
Quando o fogo toma conta de um edifício, o resultado é este:
Este é um incêndio real num edifício em Los Angeles. Durou 7 horas, e podemos ver claramente as chamas e a côr delas. Este, sim, é um "Inferno de Chamas".
Este edifício tem construção semelhante à das torres do World Trade Center. Não será preciso dizer que não se desmoronou.
Outro exemplo: o incêndio de Madrid:
Este edifício ardeu por 24 horas antes de ser dominado. Este foi um verdadeiro "inferno de chamas", que alastrou por 16 pisos até ao telhado. As autoridades e as testemunhas prepararam-se para assistir ao desmoronamento do edifício, depois do que tinham visto no World Trade Center. Naturalmente, o edifício não desmoronou.
O aço e o fogo
O simples facto é que o fogo não atinge temperaturas suficientemente altas para derreter aço.
O combustível dos aviões, semelhante ao petróleo de iluminação, bem como a maioria do recheio de um escritório típico, são constituídos por hidrocarbonetos: plásticos, alcatifas, tecidos, madeira, papel.
Os hidrocarbonetos ardem todos a temperaturas semelhantes. A temperatura da combustão depende da perfeita mistura entre o hidrocarboneto e oxigénio. Isso acontece num fogão de cozinha, por exemplo.
A temperatura máxima atingível pela combustão em perfeitas condições de um hidrocarboneto é de 800 ºC. Num incêndio pobre em oxigénio, a temperatura alcançada é sempre inferior.
O aço começa a perder a sua rigidez a partir de 950 ºC. A temperatura usada pelos serralheiros para trabalhar o aço é de cerca de 1200 ºC, e o aço derrete a 1600 ºC.
Outra característica dos metais é serem bons condutores de calôr. Assim, se eu aquecer um ponto de uma viga de aço, o calor espalha-se rapidamente por toda a viga, nunca deixando que o ponto que eu estou a aquecer aumente muito de temperatura. As torres, assim como qualquer edifício com uma estrutura de aço, é uma gigantesca gaiola de pilares e vigas, todas ligadas entre si, e portanto capazes de transmitir calôr entre si.
Qualquer profissional que trabalhe o aço usa maçaricos oxi-acetilenicos, porque sabe que é inútil tentar maçaricos a gás (que é um hidrocarboneto).
De facto, os maçaricos oxi-acetilenicos "cortam" chapas de metal porque o aço arde acima de uma determinada temperatura, em ambiente de oxigénio puro. Para cortar uma chapa, usa-se uma mistura de acetileno e oxigénio para aquecer um ponto da chapa, e a seguir injecta-se oxigénio puro nesse ponto. O aço começa a arder e consome-se. A combustão do aço em oxigénio puro produz calôr suficiente para manter o aço quente e continuar o processo de combustão, e então o maçarico "corta" a chapa.
Claro que nada disso poderia ter acontecido nas torres. Primeiro, porque o incêncio nunca conseguiria aquecer o aço à temperatura suficiente, e segundo porque o ambiente era pobre em oxigénio.
Isso significa simplesmente que nem o impacto dos aviões nem os incêndios que se seguiram poderia ter feito cair as torres.
Existem claras evidências que os incêndios eram de pequena dimensão, e de que já não havia incêndio nenhum na área do impacto.
Esta fotografia mostra a área de impacto da torre, momentos antes do seu desmoronamento. Não há chamas, apenas pequenos focos de incêndio, e vêem-se pessoas no local, incluindo uma mulher agarrada a uma das colunas externas olhando para baixo.
Se não encontrou, a mulher encontra-se sensivelmente a meio, em baixo
As transmissões por rádio entre os bombeiros foram apreendidas pelo FBI e classificadas como secretas. Depois de uma luta judicial, o FBI foi intimado pelo supremo tribunal a fornecer essas gravações.
Uma delas é esclarecedora: o chefe dos bombeiros Palmer tinha acabado de chegar ao andar 78 (o andar do impacto), transmitiu que havia dois pequenos focos de incêndio e instruiu o seu pessoal para fornecer duas mangueiras para os apagar. Palmer viria a morrer poucos minutos depois no desmoronamento da torre.

11 de Setembro - Explosões

Os bombeiros sabiam o que faziam. Sabiam que, num caso de um choque de um avião contra uma torre como aquela, não havia qualquer perigo de a torre desabar. E fizeram o que deviam ter feito: iniciaram a laboriosa subida até aos andares sinistrados para verem como a situação estava e decidirem como combater o fogo.
Desde logo constataram que algo estava errado.
O hall de entrada estava todo destruído. Todos os vidros partidos, o sopro da explosão tinha inclusivamente arrancado alguns dos painéis em pedra das paredes, o poço dos elevadores destruído. Parecia que a explosão tinha sido ali no hall em vez do 98º andar.
De facto, uma explosão ocorreu no subsolo antes de o avião atingir a torre. Um porteiro de serviço, William Rodriguez (que viria a ser posteriormente condecorado) que se encontrava na cave 1 na altura, ouviu uma explosão vinda de baixo, uns 6-7 segundos antes de o avião atingir a torre. Ajudou a evacuar os funcionários que tinham estado nos diversos pisos subterrâneos,perto dessa explosão, todos com horríveis queimaduras e "com a pele a descascar aos bocados". Naturalmente, outros morreram logo ali.
Essa explosão foi suficientemente potente para destruir os poços dos elevadores desde o piso -6 até acima do piso térreo.
Existem inúmeros testemunhos que relatam explosões em qualquer das duas torres. Muitos, em directo pela televisão, de repórteres que as ouviram e sentiram.
Muitas explosões foram decorrendo desde o choque dos aviões até que as torres começaram a "desmoronar".

Depois do primeiro desmoronamento e antes do segundo....

e durante os "desmoronamentos".
De facto, existe tanta evidência de explosões que é perfeitamente incompreensível como a versão oficial da comissão do 11 de setembro não as relata sequer. Muitas testemunhas fizeram questão de testemunhar perante essa comissão para relatar as explosões por elas vistas, ouvidas e sentidas, apenas para não virem a encontrar nenhuma referência a explosões no relatório final.
Seria incompreensível se a comissão de investigação do 11 de Setembro fosse independente, o que nunca foi. Voltaremos a este assunto mais tarde.
As fotografias também são suficientemente eloquentes. Quer do "desmoronamento" das torres....
Vemos aqui claramente linhas de explosões bem definidas e localizadas. Estranhamente, a parte de cima do edifício, que tinha começado a cair, desintegra-se no ar em vez de cair inteira para o lado. Repare no processo de destruição do topo da torre, que não tinha razão nenhuma para não cair inteiro. No momento da fotografia, já se encontra nitidamente "dobrado" e em processo de desintegração.
Numerosas explosões vêem-se ocorrer bem abaixo da linha de destruição. Por exemplo:
Gigantescas explosões ocorrem ao nível do chão (ou abaixo dele) segundos antes do início do colapso
Então? Foram os aviões que fizeram as torres cair?

11 de Setembro - Demolições

As leis da física

Num desmoronamento, a única força actuante é a força da gravidade.
Sabemos também que a energia se conserva. Isto é, em qualquer momento, a soma da energia potencial e da energia cinética é constante. Isto significa que, calculando a energia potencial total de um edifício, sabemos qual a energia disponível durante a queda.
Se a força da gravidade fôr aplicada num objecto livre, este cai em queda livre, atingindo ao chegar ao solo uma energia cinética igual à energia potential do objecto antes de cair. Mas, se ao longo do processo, a energia tiver de ser dispendida para torcer ou quebrar vigas de aço ou pulverizar cimento, a energia disponível para acelerar a queda será menor, e a queda será mais lenta porque a velocidade durante a queda será menor, atingindo o solo com uma energia cinética igual à energia potencial inicial menos a energia gasta durante a queda.
Os edifícios caíram à velocidade de queda livre. Isso significa que nada atrasou a sua queda. Não podemos ter as duas coisas: ou temos energia para acelerar a queda à aceleração da gravidade, ou, se usarmos essa energia para qualquer outra tarefa, a aceleração terá de ser menor, porque a energia disponível será parcialmente consumida nessa outra tarefa.
Isso significa que outras energias estiveram envolvidas além da força da gravidade. Energias suficientes para ir destruindo o edifício por baixo à medida em que as partes vindas de cima ia caindo, de maneira a estas partes não encontrarem qualquer resistência durante a queda. Só assim os edifícios podem ter caído à velocidade de queda livre. Isso só acontece, na vida real, nos casos de implosões de edifícios com explosivos.
E, de facto, foi consumida muita energia na queda das torres. Outra característica peculiar deste "desmoronamento" é a de que todo o betão foi pulverizado.
Quanto mais fino um material é pulverizado, mais energia é necessária para o conseguir. O betão foi pulverizado em pó muito fino. Só a energia necessária para pulverizar todo esse betão excede em muito o total da energia potencial das duas torres!
Nos escombros dos edifícios, nada foi encontrado inteiro. As vigas foram não torcidas ou derretidas, mas apareceram em pedaços, estranhamente todos com o mesmo comprimento aproximado. E o betão tinha desaparecido, espalhado em pó por toda a cidade. Não apareceu um único corpo humano, apenas pedaços com alguns centímetros de comprimento.
Foram encontrados pedaços de ossos humanos no telhado de edifícios a mais de 100 metros de distância.
Essa energia para fazer tudo isso veio, de facto, de uma fonte externa. Das inúmeras explosões que ocorreram no no edifício durante a sua queda.

Demolições controladas por explosivos

Todos nós já vimos demolições controladas por explosivos. No entanto, o método normal de implosão não foi usado nas torres. Teria sido demasiado evidente.
De facto, o que vimos foi uma implosão da parte da torre acima do impacto de baixo para cima, seguida pela destruição do resto do edifício de cima para baixo.
Pela primeira vez, assistimos a uma demolição por explosivos de cima para baixo, para dar a ilusão de que se tratava de um desmoronamento. Esse método não é utilizado em demolição porque não permite a contenção dos destroços, tornando a operação perigosa para os edifícios contíguos.
Por outro lado, o edifício não precisa de ser tão destruído como as torres o foram. O betão pode chegar inteiro ao chão, partindo-se em grandes bocados. Não existe qualquer necessidade nem vantagem em o pulverizar. O problema no caso das torres é que criaria uma pilha demasiado grande de destroços,que não se confinariam aos terrenos do complexo World Trade Center. Por outro lado, dificultariam a remoção dos destroços.
Todas as demolições por explosivos obedecem aos mesmos princípios.
  • Em primeiro lugar, o edifício é aligeirado, com demolições parciais de divisõrias, retirada de todos os materiais aproveitáveis, como portas, janelas, equipamentos, etc, e mesmo demolição de algumas vigas ou colunas que possam atrapalhar o colapso.
  • Uns segundos antes do colapso, são destruídas, por explosivos, as estruturas secundárias que suportam o edifício, de maneira a colocar toda a carga nas colunas principais.
  • Finalmente, inicia-se o colapso do edifício de baixo para cima. Cortam-se as colunas principais, do centro para a periferia, de maneira a fazer o edifício cair sobre si mesmo, e acompanha-se a queda com explosões secundárias que vão seccionando as colunas durante a queda.
O vídeo a seguir mostra uma demolição convencional de uma torre. Das três fases, a primeira já ocorreu nos dias anteriores. O vídeo mostra as duas fazes seguintes: as explosões pré-colapso e o colapso em si.
No caso das torres, o método parece ter sido a destruição das colunas do núcleo de baixo para cima, enquanto que as colunas exteriores eram destruídas de cima para baixo.

Explosões pré-colapso

As maiores explosões são as necessárias para seccionar as colunas centrais. Parece terem sido as explosões que ocorreram no subsolo no momento em que os aviões atingiram as torres.
Outras explosões menores foram ocorrendo nos minutos que se seguiram, de acordo com os inúmeros relatos de testemunhas.
Como, também, interessava ocultar essas explosões, foram utilizados explosivos térmicos, como a thermite, para cortar as vigas. O seu progresso é mais lento, mas não faz barulho.
No vídeo seguinte, vemos a sua acção característica, num caso em que ocorreu num local visível de fora.
Note-se que ocorrem abaixo dos pisos onde decorrem os incêndios, não podendo portanto serem atribuídas ao combustível dos aviões (que há muito tempo teriam ardido) ou a qualquer outro material do conteúdo do edifício, porque os incêndio sobem nos edifícios, não descem.
É evidente que, para se pulverizar por completo um edifício, muitas cargas de demolição têm de ser colocadas. É evidente, também, que quem o fez não podia ser um grupo de 19 extremistas islâmicos.

Motivo e oportunidade

Mas, então, quem podia ter sido? Não foram, certamente, 19 extremistas islâmicos. Esse podiam ter desviado 4 aviões, podiam eventualmente colocar uma bomba no WTC, como aliás já o tinham feito uns anos antes, mas não podiam ter colocado cargas explosivas nas duas torres para as demolir.
Esse é o principal problema para a administração americana. Não podem admitir que ocorreram demolições nos edifícios porque a sua história de 19 extremistas da Al Qaeda a mando do Bin Laden perderia todo o sentido.
Quem tinha acesso às torres e meios para o poder fazer? A partir daqui a história torna-se sinistra.
A empresa encarregada pela segurança do World Trade Center era a Securacom, dirigida por Jed Bush, irmão do presidente Bush. O contrato com o World Trade Center terminou a 10 de Setembro de 2001. Essa empresa era também responsável pela segurança em vários aeroportos.
Durante as semanas que antecederam o 11 de Setembro, as torres foram evacuadas várias vezes, medida sem precedentes. Durante essas evacuações, "por medidas de segurança", foram vistos funcionários entrando nos edifícios para "substituir a cablagem".
Também sem precedentes foram blackouts totais de electricidade que ocorreram em fins de semana antes do 11 de Setembro, obrigando ao encerramento de todo o edifício. Mais funcionários entraram nas torres para "substituir cablagem".
E, uma semana antes do 11 de Setembro, os cães farejadores de explosivos foram subitamente removidos das equipas de vigilância.
Larry Silverstein, um magnata do imobiliário, já era dono do edifício 7. Em Julho, assinou um contrato de arrendamento do resto do complexo WTC por 99 anos, e exigiu um seguro específico contra actos terroristas no valor de 3.600 milhões de dólares. Depois do atentado, exigiu o pagamento da apólice duas vezes, por se ter tratado de dois ataques terroristas.
Vários bancos guardavam reservas de ouro no WTC. Segundo diversas estimativas, o montante das barras de ouro nos cofres era de 2 a 65 mil milhões de dólares. O mayor de Nova York, Giulliani, anunciou ter recuperado as barras de ouro na totalidade, no valor de 220 milhões de dólares.
As torres eram um elefante branco. Pertenciam ao governo da cidade, e davam prejuízo. Pior do que isso: para as proteger do fogo, as vigas de aço das torres tinham sido pulverizadas com um composto à base de amianto, proibido por leis aprovadas posteriormente à sua construção.
O governo (dono das torres) tinha sido intimado a remover o amianto das torres. Como este se encontrava nas próprias vigas do edifício, a sua remoção custaria uma fortuna. Até a demolição total seria muito cara, porque teria de ser praticamente manual para salvaguardar a recuperação do amianto. O futuro das torres era sombrio.
Graças ao 11 de Setembro, Silverstein é dono do WTC por 99 anos, com o dinheiro que recebeu do seguro comprou a torre Sears de Chicago, e está a construir de novo no território mais caro de Nova York.
Graças ao 11 de Setembro, Bush conseguiu carta branca para prosseguir sem oposição a sua agenda política, já definida antes pelos neo-conservadores, e pôde criar leis que lhe aumentaram enormemente o poder e diminuiram as liberdades dos cidadãos americanos de discordar com a sua política.
E tudo isso com um custo de "apenas" 3.000 vidas. Foi barato.

11 de Setembro - O Edifício 7

A maioria do público não sabe sequer que outro edifício do complexo World Trade Center se desmoronou por completo.
De facto, a queda do edifício 7 só foi mostrada nas televisões no dia 11 de setembro e nunca mais foi repetida. Possivelmente porque o seu "desmoronamento" era demasiado óbvio.
Quem manteve o edifício 7 fora das televisões fê-lo por um bom motivo: sabia que este é o elo mais fraco de todos.
O edifício 7 encontrava-se a cerca de 100 metros de distância das duas torres. Não foi atingido por nenhum avião, nem por nenhum destroço do monta. Então, cerca das 5 da tarde, 8 horas depois de os aviões terem atingido as torres, subitamente desmoronou-se por completo, à velocidade de queda livre.
Como se pode ver no desenho, os outros edifícios estavam muito mais perto das torres. Os edifício 5 e 6 levaram com grandes pedaços das torres em cima, arderam por completo, mas não se desmoronaram.
A queda do edifício 7 foi um caso perfeito de implosão controlada. Um pouco antes, tinham inexplicadamente surgido alguns focos de incêndio no seu interior. E então o edifício desmorona-se por completo.
Pela terceira vez na História, um arranha-céus com estrutura de aço desmorona-se por completo devido a alguns incêndios de pouca monta. Os outros dois foram as duas torres.
Testemunhas no local foram avisadas com antecedência de que edifício ia cair. Porquê???? Que sinais havia de que seria possível, muito menos provável, que aquele edifício caísse?

O que era o edifício 7?

O edifício 7 abrigava várias agências governamentais. Abrigava também o bunker operacional do Mayor de Nova Yorque, no 22º andar, reforçado pouco antes com vidros à prova de bala e armazenamento de água e de ar, tornando-o no local mais seguro de Manhatan.
Entre o espólio que se perdeu com a destruição do edifício, perdeu-se todo o processo de investigação do caso Emron, um desfalque no valor de 7 mil milhões de dólares. Muito conveniente.
O edifício foi completamente evacuado antes da queda das torres. O Mayor Giulliani, em vez de ir para o seu bunker no edifício 7, de onde poderia dirigir todos os meios de combate ao incêncio e de apoio às vítimas, abandonou o edifício com o seu pessoal, numa altura em que ninguém poderia prevêr a queda das torres.
É evidente que nenhuma explicação existe para a queda deste edifício. Nenhuma comissão de inquérito encontrou nenhuma causa plausível para a sua queda. Nem foi inventada nenhuma "explicação" acerca do mecanismo da sua queda.
Na realidade, este é um caso em que não vale sequer a pena tentar explicar porque é que ele caiu. Cabe às autoridades fazê-lo. Cabe às autoridades apresentar uma prova plausível que explique como o edifício poderia ter caído sem ser por uma demolição propositada.
Larry Silverstein, numa entrevista um ano depois, sabia que não havia qualquer explicação para a queda do edifício, e "revelou" que, numa conversa com o chefe dos bombeiros,que lhe tinha dito que não sabia se seria capaz de circunscrever os fogos (qual fogos?) e ele retorquiu que a melhor solução seria "pull it". Então os bombeiros tomaram essa decisão, e o edifício caiu.
Isto é: "pull" é um termo usado na indústria de demolição que significa deitar o edifício abaixo. Segundo Silverstein, uma vez que não havia explicação possível para a queda do edifício 7, ele teria sido demolido pelos bombeiros.
Também temos os próprio testemumho do então mayor de NY, Guilliani. Ele sabia com antecedência que as torres e o edifício 7 iriam cair.
Qualquer um sabe que uma implosão não pode ser feita em meia dúzia de horas. Requer semanas de preparação, um estudo aturado dos desenhos de construção do edifício, e a colocação de centenas de cargas explosivas. Além disso, os bombeiros não estavam equipados, nem nunca o estiveram, para demolir edifícios.

11 de Setembro - O Pentágono

Esta é a história mais absurda do 11 de Setembro (a do edifício 7 é impossível).
Um Boeing 757, voando a 800 km/h e a 60 cm de altitude (sim, centímetros, não metros), pilotado por um piloto incompetente,atinge o pentágono.
Para o fazer, cruzou o espaço aéreo mais monitorizado do mundo, esteve "fora do radar" durante cerca de uma hora, até aparecer no radar de novo perto do pentágono.
Aí, vindo de sudoeste, penetra no espaço aéreo interdito de Washington, o que desencaderia não só o lançamento de caças mas também o disparo automático de mísseis antiaéreos contra qualquer avião não identificado, aproxima-se do Pentágono, que tem a sua rede de mísseis antiaéreos própria e automática, e, vindo de sudoeste, em vez de picar sobre o Pentágono, o que causaria um grau de destruição indescritível, circunda o Pentágono numa espiral descendente de 270º a 750 km/m, para acabar por ir bater na fachada oposta do Pentágono ao nível do piso térreo.
Manobra extraordinária para um avião civil de passageiros. Tão extraordinária que pilotos experimentados afirmaram que o avião teria entrado em perda durante a espiral descendente, e certamente caído.
Depois, faz um vôo razante a 800 km/h para acabar por ir acertar num edifício de 5 pisos, ao nível do piso térreo.
Manobra extraordinária porque, em vez de escolher o caminha mais curto e rápido para o Pentágono, o piloto fez uma manobra arriscadíssima para ir bater:
  • No lado oposto no edifício de onde se encontrava o escritório de Rumsfeld
  • Na única área que tinha sido recentemente reforçada do Pentágono
  • Na única área que, por causa das obras, se encontrava parcialmente evacuada, não contendo quase ninguém, por se encontrar ainda em obras
  • No piso térreo, onde o impacto iria causar menos estragos
É realmente extraordinário! O avião teria morto milhares de pessoas se tivesse batido em qualquer outro lugar.
É extraordinário também que uma equipa do FBI se encontrasse no local, desde alguns minutos antes do impacto.
Essa equipa actuou prontamente. Para ajudar os sinistrados? Não! para confiscar 86 vídeos das câmaras de vigilância que se encontravam ao longo da trajectória do avião, ordenando a quem tinha visto os vídeos que não comentasse com ninguém o que tinha visto.
Os vídeos foram classificados como secretos e o público nem posteriormente a comissão do 11 de Setembro foram autorizados a vê-los.
Esta imagem foi tirada poucos momentos após o impacto. Uma pequena bola de fogo, muito brilhante. Não uma gigantesca bola de fogo que resultaria das toneladas de combustível que o avião carregava.
Vê os destroços de algum avião?
E o mais extraordinário: A relva está intacta! Também umas bobinas de cabos das obras, mesmo em frente do ponto de impacto, estão intactas!
Minutos depois, os bombeiros chegaram, e começaram a usar espuma branca no incêndio.
A parte atingida do edifício ainda não desmoronou. Consegue ver onde o avião bateu? Não? Pois, o buraco é minúsculo. Nada parecido com o que aconteceu nas torres. E não se vê destroços de avião em nenhum lado.
Finalmente, parte do edifício desmoronou.
Estranho! O edifício desmoronou devido ao impacto de um avião civil de passageiros e à combustão de toneladas de combustível. Mas na parte exposta do edifício vemos armários intactos e até um banco de madeira com um livro intacto por cima. Estranho incêndio!
Alguns destroços apareceram. Dentro do pentágono, apareceu o rotor de um motor. Afinal, sembre bateu um avião no pentágono!

O facto de os rotores de um Boeing 757 terem mais de 2 metros de diâmetro impossibilita este motor de ser um dos dois motores de um Boeing 757. 

11 de Setembro - Mentiras Mortais

O ambiente no "ground zero" era altamente cáustico. Manhatan estava cheia de pó, as pilhas de entulho continuaram a fumegar durante meses.
Os trabalhos de salvamento, na esperança que se iria provar infundada de encontrar algum sobreviente, nunca foram interrompidos.
3 dias depois do 11 de Setembro, as autoridades de Nova Yorque declararam que o ar em Manhaten era bom para respirar. Manhatan voltou à vida.
De facto o ar em Manhatan era altamente tóxico, e as autoridades sabiam disso. Análise ao pó que se encontrava em toda a parte indicaram um ph de 13 e mesmo 14, o mesmo da soda cáustica.
Os bombeiros cedo começaram a sentir dificuldades respiratórias. Os 14 cães usados na busca de sobreviventes morreram. Nos meses seguintes, muitos bombeiros, socorristas ou simples trabalhadores em Manhatan contraíram doenças respiratórias irreversíveis. Muitos morreram e muitos mais ficaram inválidos para o resto das suas vidas.
Uma freira, que esteve no ground zero a ministrar os sacramentos pelos mortos e a consolar os vivos que vinham à procura de entes queridos, está a morrer. Deixou em testamento a vontade expressa de que o seu corpo seja autopsiado para que a causa da sua morte seja bem esclarecida. Segundo as suas palavras, "que a minha morte seja útil para desmascarar os criminosos".
A verdade é que o governo ordenou à agência que monitoriza a qualidade do ar em Manhatan que falsificasse os dados para que o pessoal voltasse ao trabalho. A sua única preocupação era que Wall Street reabrisse.
Os bombeiros pediram um fundo especial do governo para assistir aos seus doentes e inválidos. Bush recusou.

Metal líquido

Seis semanas depois do 11 de setembro, quando as equipas de remoção (ilegal) dos escombros se ia aproximando do fundo, e apesar de os bombeiros terem vindo continuamente a deitar água, os trabalhadores deram com focos incrivelmente quentes no fundo dos escombros.
Para grande espanto de todos, foram encontrados litealmente poços cheios de metal ainda líquido, 6 semanas após o 11 de Setembro!
Que fogo existia no subsolo, capaz de manter enormes quantidades de ferro no estado líquido 6 semanas depois? Que fogo existia num ambiente onde não existia oxigénio para o alimentar?
Sabemos que a combustão do combustível dos aviões nem do recheio dos edifícios podia atingir temperaturas suficiente elevadas para derreter o a&cceil;o. Temos aqui a prova directa de que algo ocorreu para além do choque dos aviões e consequente incêndio.
Naturalmente, estes poços de metal derretido apareceram apenas no local do desmoramento das 2 torres e do edifício 7.
Esta é uma das maiores evidências de que foram utilizados explosivos térmicos como a thermite na demolição dos edifícios. O produto da combustão da thermite é óxido de alumínio, na forma de um fumo branco, e ferro derretido. Dada a dimensão do fenómeno, enormes quantidades de ferro derretido foram criadas e acumularam-se no fundo dos escombros, a ponto de ainda se encontrarem em fusão 6 semanas ap%oacute;s o 11 de Setembro.
Imagem térmica da progressão do calôr no subsolo nos dias seguintes ao 11 de Setembro
Naturalmente, os fogos de combustível de aviões (se ainda existisse algum) ou do forro dos edifícios não se podiam ter mantido acesos na ausência de oxigénio.

Investigação

O público demorou a perceber que nenhuma comissão de inquérito tinha sido nomeada para investigar o 11 de Setembro. Pelo contrário, um muro de silêncio ergueu-se rapidamente, desde o próprio dia 11 de Setembro.
Todas as fitas de todas as câmaras que podiam ter captado alguma coisa no WTC ou no pentágono foram confiscadas pelo FBI, em alguns casos poucos minutos depois do acontecimento. As testemunhas foram avisadas para não discutir o que tinham visto em nome da "segurança nacional".
As caixas negras dos aviões foram dadas como perdidas, apesar do testemunhos de bombeiros que ajudaram os agentes do FBI a recuperar pelo menos 3 das 4 caixas negras no World Trade Center.
As gravações das transmissões da polícia e dos bombeiros foram apreendidas.
Todo o material apreendido foi classificado como segredo de estado.
O acesso de público ou jornalistas às áreas foi completamente vedado, incluindo o depósito para onde os escombros foram levados.
Nos dias seguintes ao 11 de Setembro, os meios de comunicação foram inundados com a "versão oficial" do que tinha acontecido, viram-se milhares de imagens de Bin Laden e dos 19 sequestradores (dois quais se veio a descobrir que pelo menos 9 se encontram vivos e de boa saúde, vivendo pacatamente a sua vida).
Bush afirmou que não via qualquer razão para abrir uma comissão de inquérito àcerca do 11 de Setembro, uma vez que já se sabia o que tinha acontecido.
Acontece o 11 de Setembro e não se abre qualquer inquérito? Mas que raio?
Claro que esse comportamento era uma tentativa grosseira de impedir qualquer investigação sobre o 11 de Setembro.
Entretanto, e violando a lei federal, que proíbe a retirada de qualquer prova da cena de um crime, o Mayor Giulliani ordenou a remoção imediata do entulho. Camiões trabalharam 24h por dia para remover o entulho. Receberam ordem para não parar no caminho nunca. Um condutor foi despedido por ter parado um pouco para satisfazer uma premente necessidade fisiológica. Todo o aço foi levado para um local defendido pela Guarda Nacional, sendo exportado como sucata para a Índia e China, ser ninguém ter tido autorização para o examinar.
Pressionado por todos os lados para abrir uma comissão de inquérito e usando de todos os meios para atrasar, bush acaba por nomear uma comissão, 411 dias depois do 11 de Setembro, presidida pelo maior especialista em embustes e encobrimentos da história: Henry Kissinger.
Kissinger foi rapidamente confrontado com um coro de protestos sobre a sua isenção, e acabou por se demitir do cargo.
Kissinger é substituído, e a comissão de inquérito inicia finalmente as suas funções. Por essa altura, já não restavam escombros para investigar. Já tinham sido removidos e vendidos para o exterior.
Quando finalmente o relatório da comissão saiu, em 2003, era apenas a repetição da história oficial do 11 de Setembro.
Todos os que tinham esperanças legítimas que alguma verdade viesse ao de cima, ficaram decepcionados e reagiram imediatamente, desde senadores a viúvas do 11 de Setembro, testemunhas das explosões que tinham testemunhada apenas para verem quaisquer referências a explosões completamente omitidas no relatório.
O relatório mostrou estar nitidamente viciado. Por exemplo: no relatório, a comissão seguiu a investigação acerca dos movimentos bolsistas suspeitos nos dias anteriores ao 11 de Setembro.
Conclusão da comissão: a investigação revelou que 85% dos movimentos foram feitos por uma única organização, e que, como não encontraram qualquer ligação entre essa organização e a Al Qaeda, essa informação não era relevante.
Inacreditável: uma organização toma uma atitude que indica conhecimento prévio sobre o 11 de Setembro, e ganhou muito dinheiro com isso, e não é relevante porque nada tem a ver com a Al Qaeda!

Foi então que as pessoas entenderam que não havia outra solução senão fazer chegar ao grande público a sua versão dos acontecimentos.
Dr. Ray Griffin acerca das omissões e do tendenciosismo constante no relatório oficial da comissão do 11 de Setembro:A opinião pública america está lentamente a despertar da sua letargia. Cada mês que passa, é maior o número dos americanos que duvidam da versão do governo. E os primeiros processos judiciais estão a entrar nos tribunais.
Segundo a última sondagem nacional, já só 16% dos americanos acreditam que o governo lhes disse toda a verdade sobre o 11 de Setembro.
Esta exposição deve-se ao trabalho dessas pessoas, demasiado numerosas para poder sequer mencioná-las aqui, que arriscaram a sua reputação, a sua carreira, e em alguns casos a sua vida para que a verdade surgisse.
Presto a minha homenagem à coragem, dedicação e patriotismo desses verdadeiros americanos, sem os quais o mundo nunca viria a saber da verdade.

11 de Setembro - Referências

Esta página tem vários vídeos que TODOS deviam ver (infelizmente, estão em Inglês).
Se quizer fazer o download dos vídeos, vdownloader é um pequeno programa freeware para fazer o download de videos You Tube e Google Video e convertê-los para formatos avi ou mpeg.
Pode obtê-lo na secção de downloads deste site.

Dr. David Ray Griffin -11 de Setembro - Realidade ou mito

Uma descrição estremamente pormenorizada dos acontecimentos relacionados com o 11 de Setembro

911 Misteries

O mais recente e bem feito documentário sobre as demolições das torres gémeas

Loose Change 2ª edição

Um clássico, talvez o vídeo mais visto na internet, agora com legendas em português

911 Eyewitness

Um filme incrível. Uma filmagem contínua da sequência completa de ataque às 2 torres com um registo muito preciso dos sons durante todo o desenrolar do drama. Ouça as explosões.

Painfull Deceptions

Um dos primeiros vídeos sobre o 11 de Setembro, bastante completo

David Shayler e a BBC

David Shayler, ex-agento do MI5 e que resolveu vir a público denunciar as operações terroristas das agencias de informação, vai processar a BBC por desinformação propositada. Veja porquê.

 

911 - The rise of the Police State

Um filme de Alex Jones sobre o mundo pós 11 de Setembro

O mundo após 11 de Setembro

911 - The road to tiranny

De Alex Jones. Indispensável. O uso da ameaça terrorista para introduzir o estado policial e a ditadura.

America: freedom to fascism

O novo filme de Aaron Russo. O nome diz tudo. O desenvolvimento do estado policial nos Estados Unidos da América.