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6 de jan. de 2012

Vídeo: mãos robóticas super rápidas

Os incríveis e assustadores robôs que mostram como o movimento deles está ficando mais rápido. Esqueça aqueles antigos robôs soldadores de montadoras de automóveis. Se eles tivessem a agilidade dessas mãos talvez seu carro fosse feito em minutos.
A alta velocidade dessas máquinas só podem ser acompanhadas em super câmera lenta.

Esses experimentos parecem demonstrar que a velocidade de processamento do reconhecimento de objetos captados pelas câmeras que servem como sensores de imagem e a resposta dos dispositivos eletromecânicos estão em um nível fabuloso.
Não tem como não lembrar dos apavorantes cenários de um futuro com máquinas inteligentes superágeis como no filme Eu, Robô (baseado na obra do escritor de ficção científica Isaac Asimov), ou na série O Exterminador do Futuro.
Já conseguimos fazer robôs humanóides que correm como foi demonstrado recentemente com esse teste de um protótipo da Toyota.
Assim, é bom que comecemos a pensar em algumas diretrizes, tipo aquelas incorporadas ao Kernell do Robocop (um policial robô ou um soldado parece caa vez mais possível) e relembrar a utópica e sensível idéia do russo Asimov.
Apresentadas no livro Eu, Robô, as 3 Leis da Robótica foram criadas, como condição de coexistência dos robôs com os seres humanos, como prevenção de qualquer perigo que a inteligência artificial pudesse representar à humanidade. São elas:

1ª lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2ª lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis. - Isaac Asimov. Cientista e escritor


Mais tarde, no livro Os Robôs do Amanhecer, o robô R. Giskard viria a instituir uma quarta lei: a 'Lei Zero':

'Lei Zero': Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por omissão, permitir que ela sofra algum mal.

Você imagina algum falcão do pentágono levando esses tecno-mandamentos a sério?

À medida que a tecnologia avança não deixa de carregar aquela sensação de sermos bois indo para o abate. Será que esse é um problema para deixar para o John Connor resolver? :-P

Fonte: Wikipedia