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18 de jan. de 2012

Lei marcial é aprovada nos Estados Unidos


O Congresso americano aprovou a Lei Nacional de Autorização de Defesa – NDAA, que dá poder ao Governo Federal de usar as Forças Armadas contra a sua própria população, de prender por tempo indeterminado americanos em qualquer lugar no mundo, sem nenhuma acusação formal e sem o devido processo legal. Você chamaria isso de Lei Marcial?
O Senado aprovou por 93 votos a 7! A Câmara fez algumas emendas e a lei passou. Americanos, vocês fizeram por merecer! Afinal, um típico cidadão americano não passa de uma criança gigante mimada, viciada em esportes, celebridades e entretenimento. Nada sabe sobre o mundo, tampouco sobre sua própria história, sobre o tesouro de liberdade da humanidade que foi conquistado a custo de muito sangue pelo povo americano e de inspiração divina por parte dos Pais Fundadores dos Estados Unidos em 1776, quando as 13 colônias uniram-se para declarar independência, dando início à Revolução Americana contra a Tirania da (ainda hoje!) psicopata e sanguinária Coroa Britânica.

A Lei de Defesa atenta violentamente contra a Constituição americana, contra a Carta de Direitos Civis dos Estados Unidos e contra uma lei chamada Posse Comitatus, que limita a atuação dos militares na esfera civil daquele país. Se esta lei for sancionada por Obama, militares e policiais estarão autorizados a prender por tempo indeterminado e sem nenhuma acusação formal qualquer cidadão americano.

Para aqueles que defendem a atuação de militares na esfera civil, deve-se lembrar que um militar é treinado para destruir coisas, invadir e defender territórios e matar pessoas. Militares não são treinados (e nem devem ser) para administrar conflitos, investigar crimes e perseguir bandidos.

Será que militares e policiais vão entrar nessa onda? De prisão sem acusação formal e por tempo indeterminado e prisão de pessoas que já foram declaradas inocentes? Seria a instituição de um Estado de exceção tirânico e absoluto.

Segundo Stewart Rhodes, da associação civil “Guardiões do Juramento” (Oathkeepers), se policiais e militares baixarem a cabeça, ignorarem a história de seu país e fizerem cumprir esta lei, justificando a existência dos Campos de Concentração FEMA que foram recentemente ativados, haverá uma revolução nos Estados Unidos.

Essa revolução provavelmente será seguida de guerra civil. E realmente isto seria inevitável, uma vez que os Estados Unidos têm a maior população armada do mundo e a cultura histórica, garantida em sua Carta de Direitos, de formar milícias armadas com o objetivo de deter um governo que venha a se tornar tirânico.

A esperança, caso esta lei seja sancionada, é de que haja um número suficiente de militares e policiais Despertos para a realidade da Nova Ordem Mundial e da Agenda Globalista, e que tenham coragem de não obedecer uma lei inconstitucional e autoritária. Lembrem-se: se os Estados Unidos caírem, não haverá nada que tenha poder suficiente para impedir a instituição e a consolidação de um Governo Mundial Tirânico.

A LEI SERÁ ENCAMINHADA PARA SANÇÃO PRESIDENCIAL


Para entrar em vigor, esta lei deverá ser sancionada pelo presidente Barack Obama, o qual já ameaçou vetá-la. O ex-editor do Wall Street Journal, Paul Craig Roberts, acredita que Obama irá vetá-la porque ele já estaria fazendo uso desses poderes ilegais independentemente da aprovação do Congresso e porque uma eventual sanção colocaria os Estados Unidos numa posição de violação da Convenção de Genebra, uma vez que entre as implicações da detenção militar está o fato de que os detidos são considerados prisioneiros de guerra. Seja como for, com lei ou sem lei sancionada, os Estados Unidos já são um país veladamente totalitário.

Por André o’Zaca