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13 de jan. de 2012

Documentário: A Revolução Francesa


Liberdade, igualdade e fraternidade. Parece saído de algum manifesto pelo software livre? Algum tratado socialista? Mas foi o mote que inspirou a Revolução Francesa. Que deu um basta no feudalismo europeu e espalhou a nova ordem mundial para além do Atlântico. Ele moldou a democracia como conhecemos hoje e paira sobre revoluções no mundo todo até a atualidade. Pois essa revolução não foi só mais uma. Foi "A" Revolução. E matou muita gente nas suas reviravoltas anárquicas e acéfalas mostrando que revolução é que nem CPI. A gente pode até saber como começa, mas nunca como termina...
Parte I de XIV - Maria Antonieta e Luís Augusto para casar a Áustria com a França.


Era difícil para Luis XVI tomar decisões. Ele era sempre persuadido pela última pessoa que lhe falava. Essas não são boas qualidades para pessoas de liderança.
David Bell. Universidade Johns Hopkins


Parte II de XIV - Luís XVI e Robespierre. A realeza encontra seu algoz.


Quando Robespierre era estudante, o rei visitou a universidade e Robespierre leu um discurso em latim para o rei. Ele de fato falou com Luís XVI quando era adolescente.
William Doyle. Universidade de Bristol


Parte III de XIV - Madame Déficit e o herdeiro tardio.


A América levou a França à bancarrota pois a dívida que esta contrai para lutar a guerra americana foi crucial na situação financeira da França por que a monarquia francesa não pode pagar essa dívida.
William Doyle. Universidade de Bristol


Parte IV de XIV - Versalhes. Uma ilha de luxúria cercada de carestia por todos os lados.


A França se organizava politicamente em algo chamado estado. O primeiro estado era o clero. O segundo estado era a nobreza. E o terceiro estado era os demais. Os primeiros dois estados somavam apenas 3% da população e o terceiro estado somava 97% da população.
David jordan. Universidade de Ilinois


Parte V de XIV - A tomada da Bastilha e o início das decapitações


A Bastilha era o grande símbolo do despotismo real. Símbolo da arbitrariedade dos reis da França. Símbolo de horror para o povo francês.
David Bell. Universidade Johns Hopkins


Deixem-me morrer!
Bernard-René Jordan de Launay. Governador da Bastilha e primeiro decapitado da Revolução Francesa


Parte VI de XIV - O "Amigo do Povo" e a mudança forçada de Versalhes para Paris


Marat era um desses descontentes profissionais e infelizmente revoluções dão oportunidades para tais homens. Marat pegou toda a sua amargura e ressentimento e colocou-o num jornal bem-sucedido: L´ami du Peuple.
Sarah Maza. Universidade Northwestern


Parte VII de XIV - A estréia da guilhotina


Levada para Paris. A família real é prisioneira de Paris. Eles sabem disso, todos sabem disso. Há muitos limites para o que eles podem fazer.
William Doyle. Universidade de Bristol


Parte VIII de XIV - Nasce a República Francesa


O que eles gostam na guilhotina é que ela é rápida, é eficiente, e até onde se sabe, embora ninguém tenha voltado para falar, é indolor.
William Doyle. Universidade de Bristol


Parte IX de XIV - A barbárie horroriza a Europa


Coragem, mais coragem, sempre coragem. E a pátria está salva.
Danton


Parte X de XIV - Marat, L´ami du Peuple, é assassinado e se torna um mártir (1793)


Ajude-me, cara amiga!
Marat. Implorando para Charlotte Coday, após ela cravar-lhe um punhal no peito.


Paz. Agora que ele está morto a paz voltará ao meu país.
Charlotte Coday. Ao ser indagada sobre o que ela esperava com a morte de Marat.


Parte XI de XIV - Maria Antonieta é julgada e executada.


Revoluções, meu caro, não podem ser feitas com águas de rosas.
Danton


Parte XII de XIV - O Terror e a descristianização.


Os tempos mudaram.
Robespierre


Parte XIII de XIV - A morte de Danton e o Grande Terror


Terror sem virtude é desastroso. Mas virtude sem terror é impotente.
Robespierre


Meu único pesar é que vou antes desse rato do Robespierre.
Danton


Parte XIV de XIV - A morte de Robespierre e a ascenção de Napoleão


Pelo menos fizemos isto...
Louis Antoine Léon de Saint-Just, o "Arcanjo do Terror". Colega de cela de Robespierre apontando para a Declaração dos Direitos do Homem



Palácio de Versalhes hoje: ponto turístico já foi palco de acontecimentos históricos dramáticos


Você sabia?
Qual é a diferença entre palácio e castelo? 
Palácio é a residência de reis e nobres enquanto um castelo tem função militar. Talvez se Luís XVI estivesse em um castelo e não em um palácio ele não teria sido "conduzido" a Paris...