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21 de jan. de 2012

Documentário especial - Tudo sobre Alliens e Ufos

Ano 1561 - Batalha OVNI de Nuremberg

Em 1561, na cidade de Nuremberg, Alemanha, ocorreu um dos mais surpreendentes avistamentos OVNI já documentados. Uma guerra nos céus foi descrita com uma grande variedade de naves: em forma esférica, cruz e cilíndrica.

O mais impressionante é que na época cometas e corpos celestes eram bem identificados e mapeados, sendo altamente improvável um fenômeno celeste como uma chuva de meteoros, sugerida por alguns céticos.

Ao amanhecer centenas de cruzes, globos e tubos lutaram entre si sobre a cidade, terminando uma hora depois, quando “os globos de tamanho pequeno e grande voaram em direção ao sol. Alguns objetos caíram e desapareceram sob uma nuvem espessa de fumaça.

Este evento foi vastamente documentado pelo jornal O Diário de Nuremberg, que descreve o seguinte evento: "aproximadamente 3 no comprimento, de tempos em tempos, quatro em uma praça, ainda há muito isolados, e entre essas bolas, se via vários cruzamentos com a cor do sangue. Então vi dois tubos de grandes dimensões, outros pequenos e grandes, foram três bolas, talvez quatro ou mais. Todos esses elementos começaram a lutar uns contra os outros." O autor do Diário ainda advertiu, "a vontade de Deus de forma alguma é que descartem estes sinais, mas levá-los ao coração como um aviso de seu Pai misericordioso no céu, vão consertar suas vidas e pedir a Deus com fidelidade, que ele afaste sua cólera , incluindo o castigo merecido sobre nós, para que possamos temporariamente aqui e perpetuamente lá viver como Seus filhos. ".

No mesmo ano, um clérigo luterano escreveu sobre os acontecimentos em Nuremberg: “Deus o Todo-Poderoso ... colocou nos céus muitos horríveis e até agora inéditos sinais ... Vimos sinais muito mais agora do que em qualquer outro ano. O sol e a lua foram escurecidos em várias ocasiões. Um crucifixo no céu foi visto, assim como os esquifes e caixões com os negros ao lado deles. Além disso, varas e chicotes e muitos outros sinais foram vistos em uma infinidade de lugares ... "

Como se não bastassem às descrições fantásticas, cinco anos depois, em 1566, um artista chamado Hans Glase desenhou uma xilogravura, demonstrando a grande repercussão do evento, que ficou gravado na memória das pessoas na época:



Nos tempos antigos eventos celestes eram visto como um sinal de Deus ou de deuses, o que explicaria estes desenhos em forma de cruz e suas descrições de caráter cristão. Reflita que na época não existiam balões, dirigíveis, aviões ou foguetes, e logicamente os espectadores comparariam este evento extraordinário com algo que já conheciam ou vivenciavam. Provavelmente se este evento acontecesse hoje descreveríamos de forma totalmente diferente.

Este tipo de evento também faz cair por terra o argumento de alguns céticos de que OVNIs e alienígenas são uma espécie de histeria coletiva dos tempos contemporâneos, alavancadas por Hollywood. Os eventos OVNI são mais antigos do que a civilização humana, e arrisco a dizer: do que a própria espécie humana!

Vídeo


Ziusudra, o Homem de Shurrupak
Há 7.000 anos morando no Dilmun, de passagem por Ki 
Triste com a imensa ignorância humana 
Fiel ao nosso criador Ea

Vídeos com UFOs e Aliens gravados há décadas

Cenas alegadamente liberadas de algum cofre ultra-secreto surgiram na rede e, desta vez, merecem investigação mais aprofundada, pois até o momento não houve elucidação em termos mundiais. Trata-se de imagens que podem ter sido produzidas através de manuseamento de softwares por pessoa treinada e, a partir de agora, inicia-se a pesquisa em busca da autoria e possíveis esclarecimentos - ainda inexistentes.

Seria outra propaganda viral [fake ou hoax] daquelas que estamos habituados a desvendar cotidianamente ou peça relevante do quebra-cabeça da Ufologia? A pessoa que subiu os fragmentos ao site de vídeos - ivan0135, da Rússia - abriu seu canal no dia 13 de abril de 2011 e postou somente dois conteúdos. O primeiro subido exatamente na mesma data de abertura da conta, havia passado em branco até o dia 01 de maio, quando ocorreu a segunda inclusão.

A descrição do fragmento inicial (13/04) está traduzida abaixo.
Vazamento da Força Aérea, filmagem de UFOs. Confidencial. Documento classificado 1942-1969

Informações relevantes:

O vídeo contém uma amostra de fragmentos de edição das fitas de 01, 03 e 04

Duração da fita: 180 min
Duração total da gravação: 1.260 min

Fita 01:
Caso 07: "Tin bird" 00:08:41 - 00:08:47
Fita 03:
Caso 15: "Flying twin" 00:27:11 - 00:27:13
Caso 15: "Flying twin" 00:27:34 - 00:27:39
Fita 04:
Caso 23: ​​"Blue Boys" 00:42:50 - 00:42:51
Caso 23: ​​"Blue Boys" 00:48:09 - 00:48:16
Caso 24: reunião Blue Boys 00:47:30 - 00:47:32
Caso 24: reunião Blue Boys 00:56:12 - 00:56:14
Caso 24: reunião Blue Boys 00:58:26 - 00:58:28

Aparecem UFOs em vôo, um disco voador acidentado, mais o corpo de alienígena ao seu lado. Assista:


Já o posterior, cadastrado em 1º de maio, aparentemente pretendeu representar um exemplar genuíno de uma raça alienígena chamada "Zeta Reticuli". Os Reticuli seriam da espécie - ou variante, um pouco mais alta - conhecida como Gray [cinza], com olhos grandes em forma de amêndoa, cabeça desproporcional e corpo magro. Na classificação brasileira de tipologia extraterrestre, trata-se de um ser do tipo Alfa.

As afirmações introdutórias traduzidas a seguir.

Filtrado para desclassificação e divulgação através da Internet e da mídia. Sete fitas de vídeo com material gravado entre 1942 e 1969. Material que contém incidente UFO, valorização e estudo de formas de vida extraterrestre.

Devido à importância desses documentos, manter o anonimato das fontes. O vídeo contém uma amostra de fragmentos editados da Fita 05. Duração original da fita de 180 minutos, num total de 1.260 minutos gravados.

Fragmentos editados da Fita 05:

• Caso 25: "skinny bob" 00:08:42 - 00:08:50
• Caso 25: "skinny bob" 00:27:36 - 00:27:45
• Caso 26: "Como pilotar" 00:55:07 - 00:55:12

Assista o fragmento 2, postado no dia 01 de maio, com a hipotética presença de um ET em pessoa:


Segundo alguns especialistas, os vídeos são fraudes digitais. Porém muitos a consideram autêntica, tendo inclusive um site brasileiro, o Ovnihoje.com, localizado o autor original e divulgado o segundo vídeo russo, com a mesma qualidade, mas dessa vez apresentando insígnia característica de películas da KGB, o serviço secreto da antiga União Soviética. Nos dois casos, segundo as legendas que aparecem nos filmes, as fontes originais seriam deixadas no anonimato.
E você, o que acha? Acredita, ou não nestes misteriosos vídeos? A conclusão, deixo a cargo de cada um.
Bons questionamentos!


Henrique Guilherme Alves
28 anos, pai e casado.
Dedicado ao culto de deidades gregas
Estudioso e curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações


Mahabharata, Vimanas e os Extraterrestres

O Mahabharata é sem dúvida o texto sagrado de maior importância no hinduísmo e pode ser considerado um verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. A obra discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma a religiosidade mundana que se resume em códigos de conduta moral e rituais, obrigatórios para quem deseja o desfrute e o poder econômico que adquire o desfrute.
A obra, assim com todos os demais textos sagrados hindus, possui um aspecto externo mitológico, como o de uma simples lenda mitológica sobre reis e príncipes, deuses e demônios, sábios e santos, guerra e paz. Mas o sentido exotérico, de certa forma oculto, na verdade versa sobre tri-varga, e sobre o objetivo mais importante da existência.

Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das Vimanas, máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas. As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891:

"... Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com
enorme estrondo para uma montanha de nuvens..."

"... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que
tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar
de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).


Descrições contidas nos Vedas e na literatura indiana recente falam de vimānas de várias formas e tamanhos:
- Nos Vedas: o sol e várias outras divindades são levadas em suas peregrinações por carruagens voadoras, com rodas, puxadas por animais, geralmente cavalos (já a carruagem do deus védico Picham é puxada por bodes)
- O "agnihotra-vimāna", com dois motores (?). (Agni significa fogo em sânscrito).
- O "gaja-vimāna", com mais motores (?) (Gaja significa elefante em sânscrito).
- Outros tipos, com denominações baseadas em animais, como o martim-pescador, o Íbis, e outros animais.


O Império Rama existiu há pelo menos 15.000 anos no norte da Índia. Aparentemente, existiu paralelo à civilização atlante, que pelos cálculos de Platão deve ter sido destruída há 12.000 anos atrás (submersa nas águas do Diluvio).
Possuía cidades sofisticadas, muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão, norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos, e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas,essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais os arqueólogos escavam, mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas, e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol de água e não podem cavar mais.
As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.

De acordo com os textos antigos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Eles voavam na "velocidade do vento" e produziam um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar, como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exactamente como imaginamos, um disco voador "clássico": circular, com portinholas e um domo.Outros em forma de pires, e outros como um longo cilindro (em forma de charuto). Todos batem exactamente com as descrições feitas hoje no mundo por pessoas que com toda a certeza desconhecem os Vedas.
Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves,alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.  É curioso até aquilo que se observa numa placa com milhares de anos que faz parte duma coluna do Templo de Abydos (no Egipto)

No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo, lamenta ele, tornava-se pálido e fraco.

No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio: "...Gurkha, a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice..." O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas.".

A que realidades apontam essas descrições? Poderiam ter existido realmente esses dispositivos? O pesquisador da antiguidade indiana Robert Gudman tentou responder a essas perguntas em artigo publicado na revista da Associação Internacional de Arqueologia. Apresentamos aos nossos leitores um resumo deste artigo.
“No ano passado, um número de investigadores de antiguidades da Índia foram seriamente empenhados na busca, coleta e decodificação dos manuscritos muito antigos que informavam sobre os Vimanas.
Um desses pesquisadores, o escritor e especialista em sânscrito Subramanyam Leu decifrou registros escritos sobre as folhas de palmeira, feitos há 800 anos e encontrado no distrito de Karnataka, no sul da Índia. Durante o período de 1975 para 1978 Leu descobriu textos antigos com a descrição das técnicas de fabricação dos Vimanas.


Com a esperança de usar esses dados na aviação moderna e nas técnicas espaciais, Ler os enviou ao diretor do Departamento Governamental Indiano, Prabhu, com a oferta de unir esforços na reprodução de algumas das características técnicas dos Vimanas. O diretor do Departamento informou ao cientista, que se tomou as medidas correspondentes para o problema mencionado e até obteve alguns sucessos.
Prabhu também estudou os textos das folhas de palmeira e obteve as descrições das estruturas das ligas, algumas das quais, como se construía fuselagens dos Vimanas. .Além disso, ele conseguiu em 1991  reproduzir essas ligas e realizou seus testes. Os resultados têm sido deslumbrantes. As propriedades únicas das ligas, a maneira  de fazê-las adequadas para utilização em aeronaves modernas, astronáutica e na ciência militar vieram à luz.
Em setembro de 1992 o jornal “Índia Expresse” publicou artigo confirmando que os textos encontrados no distrito de Karnataka não são mais do que a gestão na criação de superligas acima mencionadas, e como se reproduzem as mesmas sob descrições de cinco ligas que trabalham em cima das outras. O artigo em “Índia Express” informa também que, “em recente congresso na  Índia, Prabhu apresentou um relatório sobre as pesquisas”.


Revelou que decifrou as estruturas de 14 matérias a mais, incluindo “Bhandira Loha” (uma liga de insonorização) e “Vidyut darpana” (vidro, luz neutralizada.) Ainda segundo  Prabhu, os textos decifrados especificam quais  as áreas na Terra possuem depósitos dos minerais que são utilizados e explicar os seus métodos de extração e refinamento.
À luz do que foi afirmado pelo pesquisador Prabhu encontrou-se evidências reais na descrição do campo de batalha “Mahabharata” entre Arjuna (o herói da poesia épica) e os demônios invasores:

“Arjuna subiu no céu para pegar e aprender a utilzar a arma divina dos habitantes celestiais. Lá, o Senhor dos céus, Indra ordenou ao Arjuna a destruir o exército dos invasores, que eram em  número de 30 milhões desses seres.

“Indra transferiu para Arjuna a  máquina voadora pilotada pelo assistente do Senhor dos Céus , Malati. O dispositivo não só podia voar pelo ar, mas também superar os espaços debaixo d'água. Na batalha aérea os invasores (demônios) provocaram um dilúvio, mas a Arjuna, por meio da arma divina,secou toda a água .


Mohenjo Daro, a cidade destruída por mil sóis

Outro texto intrigante, também hindu, é o Vymaanika Shaastra, escrito em sânscrito e que relata como eram construídos os famososVimanas, naves que os antigos possuíam e que carregavam poderosas armas de destruição em massa, como veremos logo abaixo). Esse tratado possui tantas informações sobre aeronáutica e armas bélicas de grande poder que nenhum especialista se atreve a dar um parecer sobre seu conteúdo e negá-lo.
Vamos recorrer, novamente, ao épico Mahabhárata (Grande Índia, em sânscrito, coleção de 18 livros, cujo 9º livro é o Bhagavad Gita), que relata a destruição da cidade de Mohenjo Daro, pois certas passagens soam bastante sugestivas, porque parecem fazer menção a artefatos bélicos:

“O valoroso Aswatthaman, resoluto,
tocou a água e invocou o braço de Agneya (o fogo).
Apontando para seus inimigos,
disparou uma coluna explosiva
que se abriu em todas as direções
e causou fogo como luz sem fumaça,
seguido de uma chuva de faíscas
que cercaram o exército dos Partha completamente
Os quatro pontos cardeais cobriram-se de cinzas,
e um vento mal e violento começou a soprar.
O sol parecia girar ao contrário,
o universo parecia estar febril,
os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas.

A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento…
Continuando, lemos sobre outra poderosa arma, batizada de Narayana, que infectava tudo, inclusive as roupas dos que foram afetados nas guerras: “Os guerreiros retiraram suas armaduras e as lavaram na água”. Outras poderosas armas são citadas nesse livro épico do hinduísmo. Temos a Kamaruchi, ou flecha inteligente, que perseguia onde quer que se fosse – esta nos lembra os modernos mísseis teleguiados.
Temos ainda a Murchdhana, uma arma que anulava os sentidos humanos – um possível gás sonífero, igual à Nadana, que produzia alegria como o gás hilariante. Outra arma mencionada é a “flecha” Shabdavetiva, que desta vez seguia os sons e perseguia objetos ocultos, como os mísseis atuais que seguem ondas sonoras produzidas por aviões inimigos.
Há outro relato neste livro sagrado do hinduísmo:

Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou sua flecha mágica em ação.
Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis, transformando tudo em cinzas.
Os cabelos dos sobreviventes caíram,suas unhas se
desintegraram.

O espantoso nisso tudo é que arqueólogos desenterraram, há cerca de 40 anos, a maior parte de Mohenjo Daro e corroboraram a passagem do Mahabhárata que acabamos de citar: eles desenterraram cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta – ou seja, sem indícios de luta ou resistência.
Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres cotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe que os destruiu em segundos. Essa força inexplicável – para nós, um artefato nuclear – calcinou os ossos dos que estavam na cidade. Detalhe: não há vulcões na área, o que torna a história dessa cidade paquistanesa muito diferente de outras, como Santorini, que foi destruída pela lava de um vulcão.
Outra prova de que Mohenjo Daro sofreu uma destruição nuclear é que no epicentro da explosão acharam-se detritos negros e restos de areia, rocha e argila derretidas e vitrificadas.

Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas e caminhando por uma rua. Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam calmamente, que os esmagou, queimou e calcinou instantaneamente… Analisadas as amostras dessa “família”, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1,5 mil graus.
O momento da explosão é descrito da seguinte maneira, no Mahabhárata: “A fumaça branca e quente mil vezes mais brilhante que o sol ergueu-se em infinito brilho e reduziu a cidade a cinzas. A água ferveu, cavalos e carruagens pegaram fogo aos milhares e os cadáveres que caíram estavam mutilados pelo horrendo calor até não mais serem reconhecíveis.

Tais evidências são mais do que suficientes para comprovarmos que nosso planeta já foi visitado anteriormente por civilizações extraterrestres. São provas tão irrefutáveis que é difícil até mesmo interpreta-las de outra forma, a não ser pelo prisma de que tecnologias avançadíssimas existiam no mundo antigo, tal como seres que distoavam totalmente da biologia terrestre.
A própria imagem das divindades hindus causa muita estranheza (azuis e com vários braços adicionais), evidenciando algo que, particularmente, interpreto como sendo uma forma de vida alienígena pensante e que interage diretamente com a antiga civilização hindu. O motivo para terem se evadido daqui é um mistério, porém acredito ser esse mais um dos intrigantes casos onde os fatos mostram-se fortemente por intermédio da ciência moderna e da assimilação dos antigos textos mostrados. Se houver alguma outra interpretação á cerca, abro-me as demais hipóteses. No entanto, pesarosamente acredito que dificilmente existirão.




Henrique Guilherme Alves
28 anos, pai e casado.
Dedicado ao culto de deidades gregas
Estudioso e curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações

Arqueólogo fala da cidade perdida de Akakor

Luiz Antonio Gasparetto recebe o arqueólogo Aurélio M. G. Abreu no programa Sexto Sentido, transmitido pela TV Gazeta, São Paulo, SP, no final da década de 1980. O entrevistado fala sôbre os mistérios da região amazônica, principalmente o desaparecimento do Cel. Fawcett; o assassinato do jornalista alemão Karl Brugger (autor do livro A Crônica de Akakor); a possível existência de pirâmides na área, fotografadas pela equipe de Erich von Daniken; bem como rumores da presença de um submarino alemão e nazistas na floresta.
Digitalização: Nelson Pintaude
Gravação realizada com o VCR Panasonic G-9