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19 de jan. de 2012

AYAHUASKA - Plantas de Poder

AYAHUASKA e as PLANTAS de PODER



Maguen David - Estrela Macrocósmica que representa a
Lei - A ORDEM TEOCRÁTICA NA TERRA
A ORDEM DE MELKI-TSEDEK



HaShem
O Nome Sagrado do Eterno, com quem temos comunhão
com o estado Xamânico de Êxtase

Mensagens Para Orkut

Eu creio no Deus que criou o Homem,
não no deus criado pelo homem

O Xamanismo e as Plantas de Poder
para a ascenção da Consciência

A Ordem Teocrática na Terra. Pacto Universal
cujo Simbolo é o Arco Íris, este é o XamanismoTradicional e Primordial, não contaminado com culturas idólatras


O Cipó Mariri, ou Yajé (Banisteriops Caapi)

Chakrona, a planta enteógena da Luz, que tenho plantada em minha pequena propriedade. Cosinhando-se suas folhas, juntamente com o Mariri, se obtém a Ayahuaska, o vinho da Alma, que leva ao despertar da Consciência e da memória Cósmica.


Cosimento da Ayahuaska, o Vinho da Alma


Repetindo:

Eu adoro e sirvo o Deus que Criou o Homem, não o deus criado pelo homem

O assunto das Plantas de Poder é de importância vital para a Suprema Realização do Ser, e no nosso caso, para nós que vivemos no hemisfério sul do continente que se convencionou chamar América, nos referimos especialmente à Ayahuaska, utilizada por mais de 70 tribos da Amazônia, para se atingir o êxtase Xamânico.
Vou falar pouco sobre as demais Plantas de Poder, me detendo mais sobre a Ayahuaska.

São muitas as Plantas enteógenas, utilizadas desde a mais remota antiguidade pelos Xamãs, para se obter Cura, equilibrio, dons Espirituais, e, principalmente para a comunhão com o SER (o Divino, dentro de cada um).
Infelizmente, e é realmente lamentável e muito trágico, pessoas oriundas dessa coisa que se convencionou chamar de civilização cristã Ocidental, tomaram posse do uso da Ayahuaska, bem como de outras Plantas enteógenas, e delas fazem uso indevido, fundando religiões (o que é expressamente proibido pela Lei Divina).

Os ditos fundadores de religiões, fazem um sincretismo profundamente idolátrico de elementos do Xamanismo Tradicional e Sagrado, com o cristianismo (Seitas do tipo "Santo Daime", "União do Vegetal", "Igreja da Barquinha", "Centro de Cultura Cósmica", e muitas outras mais, que fazem uso da Ayahuaska, no Brasil, e lá no México e Estados Unidos tem a chamada "Igreja Nativa", que faz uso do Peyotl; no Perú tem grupos religiosos sincréticos que fazem uso do Cácto chamado São Pedro).
Sobre a Ayahuaska, é uma beberagem (chá), obtido através de um longo e prolongado cosimento do cipó Mariri e das folhas de Chakrona, plantas oriundas da Floresta Amazônica. Grupos mercenários dos Estados Unidos tentaram "patentear" a Ayahuaska, monopolizando o seu uso (é incrível, o procedimento das pessoas nesta coisa que chamam de "civilização"!). Grupos indígenas se reuniram em ação judicial, impedindo tal façanha.
Os povos nativos (errôneamente alcunhados de Índios) chamam este mau uso da Ayahuaska de "Turismo da Ayahuaska".

As Plantas de Poder são consideradas desde épocas imemoriais que se perdem na poeira dos séculos, como Plantas Professoras, Plantas do Saber, Medicina Sagrada, para a evolução Espiritual do homem, especialmente agora, num tempo em que, mais do que nunca, ele busca a inviabilidade de sua própria existência, em sua guerra insana e matricida contra a Mãe Natureza.
Plantas que nos levam ao despertar da Consciência e à reconexão com o Divino dentro de nós. Nos levam ao estado de hiperconsciência como expansora. Os sentidos se expandem; a mente e as emoções se ampliam profundamente e de forma multidimensional.

Nos estados Consciência Xamânico induzidos pelas Plantas psicoativas, é possibilitado um elevado grau de percepção, fazendo com que os nossos neurotransmissores cerebrais se sintonizem com a Mente Cósmica Universal.
A Ayahuaska é composta com duas plantas: o Mariri e a Chakrona. Científicamente se explica sua atuação pela presença no Mariri, de um hormônio que normalmente é secretado pelo cérebro, "dimetiltriptamina", o qual, sendo ingerido por via oral, é neutralizado por uma enzima do Aparelho Digestivo, ficando portanto, inativo. Pois bem, a Chakrona possui substâncias que protegem o hormônio contra a ação da dita enzima. O curioso é como os povos nativos, considerados pelos ocidentais como primitivos e selvagens (no sentido pejorativo mesmo), possuiam tal Sapiência, como por exemplo, ativar um alcalóide que, normalmente é inibido pela monoaminaoxidase.
Como conheciam estes povos, a base molecular destas plantas e como combiná-las?
Os Xamãs conhecem a resposta desde tempos remotos, pois eles sabem ler o "Aranduka Opa yvy apére oiva ha oikoveva" (Livro dos Registros Akhásicos da Natureza), e sabem ler o que o Eterno escreveu nas plantas da Floresta e, enfim, em tudo na Natureza. O Conhecimento propiciado pela Natureza é infinito. A Floresta é a maior Biblioteca do Planeta. Os Xamãs aprendem com as plantas. As plantas são seres vivos e têm muito para ensinar. Os Xamãs sempre adquirem sua Sabedoria embaixo de uma árvore.

Enquanto a pseudo-ciência médica materialista e mecanicista inventa remédios "patenteados", que mudam incessantemente como a moda das mulheres, existe uma antiquissima Sabedoria que tem suas raízes nos primeiros fundamentos do Universo e que nunca mudou suas fórmulas.
Esta Sabedoria Divina conserva-se em Santuários, digo, Academias de Mistérios, afastados da falsa civilização materialista. Esta Sabedoria é guardada zelosamente pelos Mestres de Sabedoria em lugares secretos, inacessíveis aos mercadores mercenários, profanos e profanadores.

A verdadeira Sabedoria não é atributo e nem propriedade de nenhuma faculdade universitária, de nenhuma religião, igreja ou de qualquer organização humana criada para congregar grupos sectários. A verdadeira Sabedoria remonta aos domínios do Espírito; bebemo-la nas fontes da Divindade e aprendemo-la nas faculdades superiores da Alma.

Natura non facit saltus. Esta verdade tão evidente não foi considerada nas universidades, em cujos laboratórios soménte se investiga as reações dos elementos constitutivos da matéria sem se averiguar o espírito que a anima. Por isso, o homem que se diz civilizado, sempre fracassou em todos os seus intentos científicos e buscou inutilmente a ciencia de curar por meios diferentes dos naturais. Os pobres ignorantes ilustrados, formados em série pelas universidades, deixam de lado o imenso poder radiante que as plantas e todos os seres da Criação têm, e, assumindo pose de saber o que ignoram, acusam os Xamãs e Curandeiros de xarlatães. Não sabem nada; não sabem que não sabem, e o mais triste é que pensam que sabem.
Chegou a hora em que devemos nos libertar de toda conjunção social, tais como, escolas, seitas, igrejas, religiões e dogmatismos, e regressar com urgencia e com muita alegria ao Templo da Natureza.

É a volta à Tradição Primordial dos nossos Ancestrais.
Mas, voltando a falar especificamente da Ayahuaska, eu já disse acima que ela e outras Plantas de Poder, são chamadas "enteógenas"
porque são, por assim dizer, "reveladoras de D'us".
Ayahuaska é uma palavra em língua Quíchua, que designa uma beberagem psicoativa, tradicional, dos povos nativos, também conhecida como natema, yagé e outros. Significa também vinho da alma ou liana dos sonhos.


É um dos modos mais diretos de se obter acesso ao estado Xamânico de êxtase. É a comunicação com o "outro lado".


Nas comunidades Daimistas, que estão profundamente envolvidas com a prática da idolatria (Heb.: Avodá zará: culto estranho), a Ayahuaska é chamada de "Daime" e é considerada como "sacramento". Em tais comunidades existe toda uma estrutura sincrética cristã, com rituais católicos e espíritas.


Mas, deixemos de lado as religiões que exploram o uso da Ayahuaska para fins profundamente idolátricos, sobre as quais me referi apenas por uma questão de retórica. Mas, eu não poderia deixar de falar sobre tais cultos sincréticos, uma vez que, hoje em dia, os mesmos se tornaram tão populares, que à mais leve menção à Ayahuaska as pessoas imediatamente, em seus pensamentos, a associam a estes grupos religiosos. Quanto ao uso indígena, puro, Xamânico e tradicional, da Ayahuaska, ninguém conhece. Hoje em dia, até as tribos indígenas mais afastadas, estão contaminadas e comprometidas com a idolatria, devido a ação dos missionários cristãos.


Tenha o leitor bem presente e bem claro em sua mente, que o objetivo principal do meu humilde trabalho é condenar de forma ferrenha, radical e peremptória, a famigerada idolatria. Peço ao leitor que leia com muita atenção as matérias (os links) sobre "Idolatria - Adoração à Matéria", e


"Sheva Mitzvot (As Sete Leis de Noach [Noé]) para depois entender melhor sobre "Ayahuaska - As Plantas de Poder".


O meu objetivo é RESGATAR o Xamanismo Ancestral e Tradicional.


É preciso que meu trabalho fique claro de tal forma, que ninguém venha fazer associação de idéias, por mais remotas que sejam, à cultos estranhos diante do Eterno a quem sirvo.


Isto é muito sério! MUITO SÉRIO! Pois é uma questão de VIDA OU MORTE.


Mas, falemos da Ayahuaska, a qual, por sua estrutura molecular, provoca diversas reações neuroquímicas no indivíduo levando-o ao êxtase com sublimes visões físicas e das dimensões paralelas e superiores. Pela presença de seus alcalóides, centelhas Divinas, presentes nas duas Plantas, levam o homem a uma reintegração, reconexão e compreensão de um sistema de Conhecimento que remonta à sua origem Cósmica. Chega a ver, ouvir, tocar e apalpar as coisas do Universo Multidimensional. Faz sublimes e nuito transcedentais experiências, reorientando o Sistema Nervoso, os Meridianos Energéticos e todas as energias internas que regulam as conexões entre corpo, alma e espírito. Como dizem os Índios Lakotas: vê "o mundo oculto atrás do mundo". A Ayahuaska é um atalho.Estabelece comunicação entre a pessoa e o astral, a dimensão paralela inerente ao homem e o Cosmos. Transcedem o tempo e o espaço ordinários.


Diz Patrick Drouot que "a Planta, uma das mais velhas instrutoras da Criação, pode nos revelar a história da Terra no tempo em que os vegetais dialogavam com a consciência do homem". Do livro: "O Físico, o Xamã e o Místico" pág. 86.

Continua o referido escritor, que fez uma viagem pela Amazônia como pesquisador do Xamanismo e das Plantas de Poder: "Vemo-nos cercados pela mais maravilhosa, mais exuberante Floresta tropical do mundo. Um verdadeiro jardim do Édem. Laboratório secreto onde, há milhares de anos, os antigos Xamãs estudaram os segredos das Plantas que falam à consciência humana". Idem:86.


O poder de um Xamã depende do seu grau de intimidade e uso das plantas; e o Xamanismo Sul-Americano se relaciona indubitavelmente à Ayahuaska e outras plantas enteógenas.

Como já disse acima, a Floresta tropical Amazônica, para o Xamã é uma "biblioteca de valor incalculável". É onde o choque cultural da pseudo-civilização Ocidental contra a sabedoria Tradicional se torna mais virulento. É triste e muito trágico assistirmos a Floresta se consumir com fogo e devastação nas unhas dos que se dizem civilizados.
Para o Xamã que faz uso da Ayahuaska e tem a consciência desperta, o drama se apresenta em sua real gravidade. As Plantas falam com ele. O incêndio da Biblioteca de Alexandria é insignificante diante da aniquilação da Floresta Amazônica.

Peyotl, o Cacto enteógeno


Os Cactos de Poder


Quais os Mistérios da Merkavah, 

A Kabalah da Carruagem?